Sua fundação foi em 12 de janeiro de 1616, pelo então Capitão-Mor Francisco Caldeira Castelo Branco.
A princípio a cidade era chamada de Feliz Lusitânia, posteriormente de Maria do Grão Pará bem como de Santa Maria de Belém do Grão Pará, assim até chegar a seu nome atual Belém.
Para quem chega por via rodoviária, vindo do sul e centro-oeste do Brasil, o acesso é feito pela Belém-Brasília até a cidade de Santa Maria do Pará. Pega-se a BR 316 e depois a PA 391. Quem vem de outras regiões, chega através da BR 316 e PA 391.
O Aeroporto Internacional de Val-de-Cans (Av. Júlio Cesar, s/n - 91 3210-6039) é a porta de entrada para quem chega a Belém de avião. Ele tem capacidade para receber 2 milhões e 800 mil passageiros por ano e ocupa uma área de 33 mil metros quadrados. Várias empresas aéreas fazem voos diários para Belém.
A fama de Belém existe especialmente por causa do Círio de Nazaré, a maior procissão religiosa do Brasil. Mas a capital do Pará tem muitos atrativos que merecem ser conhecidos e desvendados.
Conhecida como a Cidade das Mangueiras, pelo número grande de pés de manga espalhados por todos os cantos (cuidado, não é exagero, e uma pode cair na sua cabeça!), Belém tem 1,6 milhão de habitantes e fica atrás apenas de Manaus, na região norte, quando o assunto é população.
Banhada pela Baía do Guajará, Belém foi fundada em 12 de janeiro de 1616. O marco da sua fundação é o Forte do Presépio, recentemente restaurado e ponto obrigatório para os turistas.
Principais atrações
1 - Forte do Presépio Praça Frei Caetano Brandão, 117 – (91) 4009-8828.
Localizada na Baía do Guajará e datada de 1616, essa fortaleza é o marco da fundação de Belém. Hoje abriga um museu. No pátio interno é possível ver os canhões originais do forte. No acervo do museu destacam-se peças de cerâmica marajoara e tapajônica.
Localizada na Baía do Guajará e datada de 1616, essa fortaleza é o marco da fundação de Belém. Hoje abriga um museu. No pátio interno é possível ver os canhões originais do forte. No acervo do museu destacam-se peças de cerâmica marajoara e tapajônica.
2 – Feliz Lusitânia
Praça Frei Caetano Brandão, s/n.
O Forte do Presépio fica dentro do complexo Feliz Lusitânia, que abriga, ainda, o complexo de Santo Alexandre, a Catedral da Sé, a Casa das Onze Janelas, a igreja de São João e o Palácio Episcopal, onde funciona o Museu de Arte Sacra do Pará. A área serve como espaço cultural e de lazer, e seus prédios históricos foram restaurados.
Praça Frei Caetano Brandão, s/n.
O Forte do Presépio fica dentro do complexo Feliz Lusitânia, que abriga, ainda, o complexo de Santo Alexandre, a Catedral da Sé, a Casa das Onze Janelas, a igreja de São João e o Palácio Episcopal, onde funciona o Museu de Arte Sacra do Pará. A área serve como espaço cultural e de lazer, e seus prédios históricos foram restaurados.
3 – Basílica de Nazaré Praça Justo Chermont, s/n. (91) 4009-8400.
Mesmo que não visite Belém em outubro, na época do Círio de Nazaré, você precisa visitar a Basílica de Nazaré. Inaugurada em 1909, ela guarda a imagem de Nossa Senhora de Nazaré, padroeira do Pará. É lá o ponto final do Círio de Nazaré, procissão que atrai milhões de pessoas. Em qualquer época, vale a pena visitar o Museu do Círio, localizado na cripta da Basílica.
4 – Círio de Nazaré
Todos os anos, no segundo domingo de outubro, os olhos do Brasil se voltam para Belém. A cidade sedia o Círio de Nazaré, maior procissão religiosa católica do País. A famosa corda, onde fieis se agarram até a exaustão, é uma atração à parte. A capital sedia a maior festa religiosa, mas outros cantos do Pará também reverenciam a Virgem de Nazaré.
5 – Feira do Ver-o-Peso Boulevard Castilhos França, s/n – Cidade Velha.
Trata-se nada mais nada menos da maior feira livre da América Latina. São 382 anos de vida e muitas histórias para contar, que se confundem, aliás, com a história de Belém. Um dos maiores pontos turísticos da capital paraense nasceu como um posto de fiscalização e tributos, a Casa do Haver-o-Peso. Encontra-se lá de tudo um pouco, mas algumas barracas se destacam, como é o caso do Mingau do Seu Alcides. Comidas regionais são as estrelas, e podem ser encontradas prontas ou quase prontas. Quem quiser levar para casa o melhor do artesanato local também encontra no Ver-o-Peso. Na região da feira fica, ainda, a Praça do Pescador, de onde se avista a Baía do Guajará, o cais do porto e o Solar da Beira, outro prédio histórico da cidade.
6 – Parque da Residência
No local funcionava a casa dos governadores do Pará, no começo do século 20, mas hoje funciona como área de lazer. Um orquidário é atração do parque, com espécies da Amazônia. Outros pontos do local foram restaurados e adaptados para que abrigassem outras coisas. É o caso da estação Gasômetro da antiga Companhia de Gás do Pará, que hoje abriga um teatro com capacidade para 400 pessoas, além de lojas de produtos regionais e um café. Uma sorveteria funciona no antigo vagão de trem da estrada de ferro de Bragança.
7 – Estação das Docas
Boulevard Castilhos França. (91) 3212-5525.
Boulevard Castilhos França. (91) 3212-5525.
Quem conhece o Puerto Madero de Buenos Aires, Argentina, vai sentir que a proposta aqui é a mesma. A Estação das Docas, com seus galpões de ferro inglês, ocupa uma área de 32 mil metros quadrados e fica na beira da baía do Guajará. Ali ficam bares, restaurantes, teatro, lojas, entre outras atrações. O calçadão tem 500 metros de extensão e é bastante usado para caminhadas.
8 – Theatro da Paz Praça da República, s/n – Centro.
A construção do teatro, o mais importante do Pará, começou em 1868 e foi concluída em 1874. A sala de espetáculos tem capacidade para 1100 pessoas. Belíssimo, tem colunas rodeando sua parte externa no estilo grego.
9 - Mangal das Garças
Passagem Carneiro da Rocha. (91) 3242-5052.
Passagem Carneiro da Rocha. (91) 3242-5052.
Às margens do rio Guamá, o Mangal das Garças pode ser visto de mirantes que ficam em deques de madeira. No local há um restaurante, além de um viveiro e um borboletário.
10 - Casa das Onze Janelas
Praça Frei Caetano Brandão, s/n. (91) 4009-8821.
Praça Frei Caetano Brandão, s/n. (91) 4009-8821.
Construída no século 18 para sediar o hospital militar, a Casa das Onze Janelas hoje abriga um museu de arte contemporânea.
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