De acordo com Churchill (2000), uma organização não funciona apenas de acordo com seu próprio conjunto de regras, ela deve servir aos seus clientes e atender às demandas governamentais, assim também atender a grupos de interesse especiais.
As leis e regulamentação podem influenciar diversos aspectos de uma organização, entre eles: embalagem do produto, política de preços, divulgação, relações trabalhistas, entre outros. Essas limitações legais devem ser vistas não só como uma limitação da empresa, mas ser também uma fonte de oportunidades, já que manter- se dentro das leis não só ajuda a evitar multas e processos, mas promove uma boa relação de confiança com os clientes. (CHURCHILL, 2000)
Não só a preocupação com a legislação vigente deve ser levada em consideração, mas também a relação da organização com seus grupos de interesse. Associações, sindicatos e outros grupos de representação de classes permitem que a empresa uma forças com outras organizações (muitas vezes até suas concorrentes), para que possam lutar pelos direitos do seu setor de negócios, ou mesmo representar os interesses das partes nas votações do congresso.
O trabalho de lobby é essencial para a aprovação (ou veto) de uma série de novas leis que muitas vezes podem até ser benéficas, mas que na maioria das vezes são prejudiciais às empresas, como foi o caso recente do “Projeto Cidade Limpa”, que ordenou a retirada dos outdoors de toda a cidade de São Paulo.
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