04/08/2011

10 indicadores da zona de conforto


Confira abaixo, alguns indicadores que sinalizam esse risco corporativo, independentemente do segmento de atuação da companhia.
1 - Profissionais que antes eram interessados nos assuntos relacionados ao dia a dia corporativo e, principalmente, às suas atividades laborais hoje mostram total desinteresse pelo departamento em que atuam, como também em relação ao mercado.
2 - Redução do número de participantes nos treinamentos que não são obrigatórios, mesmo que esses sejam ofereçam uma programação atraente e de valor para o desenvolvimento dos profissionais.
3 - Falta de interesse dos profissionais em desenvolverem novas competências tanto técnicas quanto comportamentais, pois acreditam que a bagagem que trazem é suficiente para conviverem com um universo corporativo em permanente processo de mudança.
4 - A ascensão de carreira já não desperta na garra dos profissionais em conquistar novos espaços na organização, pois a função que exercem não dá a eles dor de cabeça e nem os fazem quebrar paradigmas.
5 - Crença das pessoas de que em time "estável" não se mexe. Isso é apenas uma desculpa para não enfrentar novos desafios que tirem as equipes da velha e "tranquila" rotina.
6 - Diminuição no desempenho tanto das equipes quanto dos colaboradores que antes apresentavam uma performance destacada. Caso isso ocorra, sem que exista uma razão que possa ser comprovada como, por exemplo, infra estrutura inadequada ou equipamentos ultrapassados, é chegado o momento de identificar onde está a raiz do problema antes que o mesmo se propague pelos demais setores da organização.
7 - Diminuição do interesse dos colaboradores em apresentar propostas ou ideias para solucionar questões relacionadas aos processos adotados pela companhia.
8 - Aumento do percentual do turnover, sem que a ausência no trabalho tenha um fato que justifique a falta do profissional.
9 - Líderes com índices de estresse elevado. Em outros momentos, era possível vê-los conduzirem suas equipes sem que o mundo caísse sobre suas cabeças.
10 - Crescimento dos indicadores de desligamento, em virtude dos colaboradores não saberem lidar com as inovações que ocorrem na própria empresa e significativa resistência aos processos de mudanças.


Com a competitividade acirrada as empresas estão em constante processo de alerta, para não perderem espaço para a concorrência e acompanharem as inovações que ocorrem no mercado. Isso faz com que as organizações precisem de profissionais comprometidos com o negócio, que vistam a "camisa da companhia" e sejam capazes de lidar com situações que exijam soluções rápidas e, ao mesmo tempo, eficazes. Contudo, isso só é possível se as equipes não caírem na armadilha da conhecida e preocupante zona de conforto.

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