Geração “Y”
Conforme Oliveira (2012, p. 33), são os nascidos nas décadas de 1980 e
1990, essa geração nasceu durante o surgimento de diversas tecnologias de
entretenimento e comunicação.
As pessoas dessa geração desenvolveram comportamentos influenciados por
esse cenário, que ainda está em transformação.
“Nos anos 90, o Brasil veio melhorando e sendo respeitada depois do Plano
Real e as tecnologias criadas na década de 80 foram aperfeiçoadas e
popularizadas, entre elas, o computador, a internet e o telefone celular.”
(GERAÇÃO..., 2010).
Possuem grande intimidade com as novas ferramentas de comunicação, por
terem nascido em um cenário de crescentes facilidades pessoais.
Com a utilização da internet, a geração aprendeu a achar respostas muito
rápido, o que acarretou um impacto muito grande nessa geração: “a dificuldade em
aprender”. São desestruturados e contestadores, não gostam de hierarquia e não
aceitam facilmente explicações simples e óbvias.
“A Geração Y responde muito menos aos tipos de comandos e controles
tradicionais de gerenciamento ainda populares. É maior força de trabalho hoje.”
(KAPLAN, 2008 citado por ARMOUR, 2008).
Os jovens dessa geração não se relacionam muito bem com regras de
controle (horários, forma de vestir, forma de fazer as coisas), eles necessitam de
referenciais baseados em valores.
“É preciso dar importância aos significados de cada escolha que eles fazem,
aos valores de vida que realmente estão nesses significados e aos resultados e
consequências que suas escolhas proporcionarão no futuro.” (ATITUDES..., 2011).
Segundo Mesquita (2009, citado por KULLOCK, 2009), o jovem da Geração Y
é educado com a certeza de que pode tudo, sua auto confiança é tamanha que ela
pode ser, em muitos casos, auto destrutiva.
Conforme Oliveira (2012, p. 33), são os nascidos nas décadas de 1980 e
1990, essa geração nasceu durante o surgimento de diversas tecnologias de
entretenimento e comunicação.
As pessoas dessa geração desenvolveram comportamentos influenciados por
esse cenário, que ainda está em transformação.
“Nos anos 90, o Brasil veio melhorando e sendo respeitada depois do Plano
Real e as tecnologias criadas na década de 80 foram aperfeiçoadas e
popularizadas, entre elas, o computador, a internet e o telefone celular.”
(GERAÇÃO..., 2010).
Possuem grande intimidade com as novas ferramentas de comunicação, por
terem nascido em um cenário de crescentes facilidades pessoais.
Com a utilização da internet, a geração aprendeu a achar respostas muito
rápido, o que acarretou um impacto muito grande nessa geração: “a dificuldade em
aprender”. São desestruturados e contestadores, não gostam de hierarquia e não
aceitam facilmente explicações simples e óbvias.
“A Geração Y responde muito menos aos tipos de comandos e controles
tradicionais de gerenciamento ainda populares. É maior força de trabalho hoje.”
(KAPLAN, 2008 citado por ARMOUR, 2008).
Os jovens dessa geração não se relacionam muito bem com regras de
controle (horários, forma de vestir, forma de fazer as coisas), eles necessitam de
referenciais baseados em valores.
“É preciso dar importância aos significados de cada escolha que eles fazem,
aos valores de vida que realmente estão nesses significados e aos resultados e
consequências que suas escolhas proporcionarão no futuro.” (ATITUDES..., 2011).
uma pesquisa da consultoria de gestão Hay Group
feita com mais de 5,5 mil jovens mostra que, sim, os nascidos a partir da década de
80 têm mesmo muita pressa de subir na carreira. Aliás, dos entrevistados, 18% já
são chefes.
Querem uma evolução mais imediata, nem que seja em pequenos passos,
mas querem subir frequentemente, constantemente e rapidamente. Por serem
impulsivos e impacientes.
“Ao contrário do que se pensa, a maioria dos jovens não pretende deixar
seu empregador: 63% querem permanecer no atual trabalho por cinco ou
mais anos. Apenas 5% têm planos de sair em um ano. Mas a fama de
fujões inibe o investimento nesse pessoal, pois muitas empresas têm medo
de perdê-los para a concorrência e gastar dinheiro em vão.
No entanto, quando há investimento, a retenção aumenta. Para 93%,
quanto mais a empresa investe neles, mais eles desejam continuar no
emprego.” (GAMA, 2010)
Loiola (c2013) diz que a Geração Y, não querem só aprender com os seus
superiores, mas também ensiná-los, em uma relação horizontal, pois funcionam por
meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância.
O que faz essa geração ter prazer são os desafios, estímulos e fazer várias
coisas ao mesmo tempo.
Segundo Esteves (2010), os aspectos mais valorizados dessa geração são:
- Bom Ambiente de Trabalho;
- Possibilidade de Desenvolvimento Profissional;
- Qualidade de Vida.
O lado negativo dessa geração é a falta de socialização, uma vez que
perderam suas habilidades sociais, pois vivem muito em ambientes virtuais, através
das redes sociais (relacionamento interpessoal fraco que as empresas estão
tentando resgatar).feita com mais de 5,5 mil jovens mostra que, sim, os nascidos a partir da década de
80 têm mesmo muita pressa de subir na carreira. Aliás, dos entrevistados, 18% já
são chefes.
Querem uma evolução mais imediata, nem que seja em pequenos passos,
mas querem subir frequentemente, constantemente e rapidamente. Por serem
impulsivos e impacientes.
“Ao contrário do que se pensa, a maioria dos jovens não pretende deixar
seu empregador: 63% querem permanecer no atual trabalho por cinco ou
mais anos. Apenas 5% têm planos de sair em um ano. Mas a fama de
fujões inibe o investimento nesse pessoal, pois muitas empresas têm medo
de perdê-los para a concorrência e gastar dinheiro em vão.
No entanto, quando há investimento, a retenção aumenta. Para 93%,
quanto mais a empresa investe neles, mais eles desejam continuar no
emprego.” (GAMA, 2010)
Loiola (c2013) diz que a Geração Y, não querem só aprender com os seus
superiores, mas também ensiná-los, em uma relação horizontal, pois funcionam por
meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância.
O que faz essa geração ter prazer são os desafios, estímulos e fazer várias
coisas ao mesmo tempo.
Segundo Esteves (2010), os aspectos mais valorizados dessa geração são:
- Bom Ambiente de Trabalho;
- Possibilidade de Desenvolvimento Profissional;
- Qualidade de Vida.
O lado negativo dessa geração é a falta de socialização, uma vez que
perderam suas habilidades sociais, pois vivem muito em ambientes virtuais, através
das redes sociais (relacionamento interpessoal fraco que as empresas estão
Segundo Mesquita (2009, citado por KULLOCK, 2009), o jovem da Geração Y
é educado com a certeza de que pode tudo, sua auto confiança é tamanha que ela
pode ser, em muitos casos, auto destrutiva.
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