Geração “X”
“Nascidos na segunda metade da década de 60 e 1970, filhos dos Baby
Boomers.” (GERAÇÃO..., 2010).
“A geração seguinte, Geração X, viveu as grandes mudanças na cultura de
massa. Viu os Beatles, o Festival de Woodstock, o Brasil ser tricampeão
mundial de futebol, o fim da Guerra do Vietnã, vivenciou a chegada da
tecnologia em nossos lares e aprendeu uma dura lição com o surgimento da
aids. É uma galera que vivenciou grandes acontecimentos da história
recente da humanidade. Em passado recente se transformou na geração
“Cara Pintada”, que saiu às ruas para exigir o voto direto para presidente do
Brasil e que derrubou do poder, pela primeira vez na história deste país, um
presidente acusado de corrupção. Uma geração que viveu grandes crises
econômicas e que aprendeu a poupar para ter numa eventual necessidade,
que valoriza o mérito, que “abomina” a tecnologia e teme a inovação.
Vivenciou muitas mudanças e valoriza a estabilidade.” (PEDROZO, 2013)
Geração que via a tecnologia entrar de vez em casa, pagou com cruzeiro,
cruzado, cruzado novo... Viu os pais enfrentarem as crises da década de 80 e por
isso trabalhou duro para ter segurança financeira.
Segundo Oliveira (2012, p. 47), nessa época tudo era socializado dentro das
residências. Normalmente, existia somente uma TV, um banheiro, as crianças
dividiam um quarto, roupas e brinquedos. Com essa situação, consequentemente,
despertava nas crianças da geração X uma necessidade fundamental de
individualidade.
Essa geração desenvolveu comportamentos altamente influenciados pelo
marketing de massa, é a geração que valoriza muito a carreira, é apegada a títulos,
a cargos e gosta de deixar clara a posição que ele está, porque para ele é um mérito
de muito esforço que ele teve.
Conforme Oliveira (2012, p.49), o termo workaholic (viciado em trabalho)
surgiu nessa geração, apresentando um comportamento compulsivo dos trabalhadores da época, não só para garantir a sobrevivência, mas para alimentar a vaidade, competitividade e conseguir atender a desejos cada vez maiores.
Conger (1998) afirma que essa geração são indivíduos independentes,
irreverentes, com comportamentos empreendedores, gananciosos e imediatistas.
Procuram equilibrar o trabalho com a vida pessoal, buscando qualidade de vida.
Tolerante e passivo no comportamento e um pouco resistente à tecnologia, as
pessoas dessa geração não tem tanta vontade de buscar inovação e tem algumas
resistências até na forma de trabalhar. Por contra partida, tem medo de perder o
emprego para pessoas que podem trazer mais inovação e energia do que eles.
“Segundo um estudo sobre a Geração X realizada pelo MetLife Mature
Market Institute, 43% permanecem na mesma carreira durante todos os
anos de trabalho e mais de 40% continuou no mesmo emprego por 10 anos
ou mais.” (RETRATO, 2013).
Os integrantes dessa geração presenciaram um período de instabilidade no
mercado de trabalho, por isso arriscam-se menos, trabalhando por muitos anos na
mesma empresa esperando por promoção. Sente-se parte da empresa, aprenderam
a seguir direcionamentos e cumprir ordens. Conseguem se dedicar por muito tempo
num mesmo projeto e não está acostumada a receber feedbacks, por a
comunicação com o chefe ser mais limitada naquela época.
“Nascidos na segunda metade da década de 60 e 1970, filhos dos Baby
Boomers.” (GERAÇÃO..., 2010).
“A geração seguinte, Geração X, viveu as grandes mudanças na cultura de
massa. Viu os Beatles, o Festival de Woodstock, o Brasil ser tricampeão
mundial de futebol, o fim da Guerra do Vietnã, vivenciou a chegada da
tecnologia em nossos lares e aprendeu uma dura lição com o surgimento da
aids. É uma galera que vivenciou grandes acontecimentos da história
recente da humanidade. Em passado recente se transformou na geração
“Cara Pintada”, que saiu às ruas para exigir o voto direto para presidente do
Brasil e que derrubou do poder, pela primeira vez na história deste país, um
presidente acusado de corrupção. Uma geração que viveu grandes crises
econômicas e que aprendeu a poupar para ter numa eventual necessidade,
que valoriza o mérito, que “abomina” a tecnologia e teme a inovação.
Vivenciou muitas mudanças e valoriza a estabilidade.” (PEDROZO, 2013)
Geração que via a tecnologia entrar de vez em casa, pagou com cruzeiro,
cruzado, cruzado novo... Viu os pais enfrentarem as crises da década de 80 e por
isso trabalhou duro para ter segurança financeira.
Segundo Oliveira (2012, p. 47), nessa época tudo era socializado dentro das
residências. Normalmente, existia somente uma TV, um banheiro, as crianças
dividiam um quarto, roupas e brinquedos. Com essa situação, consequentemente,
despertava nas crianças da geração X uma necessidade fundamental de
individualidade.
Essa geração desenvolveu comportamentos altamente influenciados pelo
marketing de massa, é a geração que valoriza muito a carreira, é apegada a títulos,
a cargos e gosta de deixar clara a posição que ele está, porque para ele é um mérito
de muito esforço que ele teve.
Conforme Oliveira (2012, p.49), o termo workaholic (viciado em trabalho)
surgiu nessa geração, apresentando um comportamento compulsivo dos trabalhadores da época, não só para garantir a sobrevivência, mas para alimentar a vaidade, competitividade e conseguir atender a desejos cada vez maiores.
Conger (1998) afirma que essa geração são indivíduos independentes,
irreverentes, com comportamentos empreendedores, gananciosos e imediatistas.
Procuram equilibrar o trabalho com a vida pessoal, buscando qualidade de vida.
Tolerante e passivo no comportamento e um pouco resistente à tecnologia, as
pessoas dessa geração não tem tanta vontade de buscar inovação e tem algumas
resistências até na forma de trabalhar. Por contra partida, tem medo de perder o
emprego para pessoas que podem trazer mais inovação e energia do que eles.
“Segundo um estudo sobre a Geração X realizada pelo MetLife Mature
Market Institute, 43% permanecem na mesma carreira durante todos os
anos de trabalho e mais de 40% continuou no mesmo emprego por 10 anos
ou mais.” (RETRATO, 2013).
Os integrantes dessa geração presenciaram um período de instabilidade no
mercado de trabalho, por isso arriscam-se menos, trabalhando por muitos anos na
mesma empresa esperando por promoção. Sente-se parte da empresa, aprenderam
a seguir direcionamentos e cumprir ordens. Conseguem se dedicar por muito tempo
num mesmo projeto e não está acostumada a receber feedbacks, por a
comunicação com o chefe ser mais limitada naquela época.
Nenhum comentário:
Postar um comentário