19/05/2016

Vocabulário da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica


§  Lista de Serviços: Para poder gerar a NFS-e é necessário que a empresa ou profissional esteja em conformidade com os itens da Lista de Serviços, anexa à Lei Complementar n°116, de 2003.
§  Recibo Provisório de Serviços (RPS): É um documento com numeração sequencial crescente de posse e responsabilidade do contribuinte, que deve transmiti-lo para a prefeitura a fim de que a mesma o transforme em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. Essa conversão ocorre de acordo com o prazo estipulado pela legislação tributária municipal.
§  Certificado Digital: É um arquivo eletrônico que serve para identificar pessoas físicas ou jurídicas no mundo digital e que garante proteção às transações ou outros serviços via internet. Em outras palavras, é um Documento Eletrônico de Identidade, exigido para que o prestador de serviços possa emitir suas notas.
§  Emissor NFS-e: Trata-se do sistema (como o Bob Software) utilizado para gerar o documento e transmiti-lo adequadamente à prefeitura. Essa ferramenta deve permitir ogerenciamento das notas, além de fornecer outras funcionalidades acessórias.
§  DANFSe: É o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, que serve como um instrumento para facilitar a consulta e o acompanhamento da transação. Quando a prefeitura aprova a nota, ela retorna ao contribuinte o DANFSe - uma espécie simplificada do registro.
§  Código de Tributação do Município: É a identificação do tipo de tributação praticado em cada cidade. Como não existe qualquer padrão, é preciso entrar em contato com o município para obter a codificação utilizada. Tem prefeituras que adotam a codificação da lista de serviço da LC 116/03 ampliada, outras usam o código CNAE completo e outras ainda se baseiam no padrão GINFES. É importante ter essa informação, pois algumas prefeituras exigem esse código para a emissão da NFS-E.
§  CNAE: A Classificação Nacional de Atividades Econômicas traz os devidos enquadramento dos tipos de serviços em categorias de atividades como Agricultura, Construção e Transporte.
§  ISS: Essa é fácil. O “ISS” nada mais é do que o Imposto Sobre Serviços, recolhido pelo município.
Algum termo ou sigla não foi explicado? Ficou alguma dúvida? Compartilhe comigo sua opinião, deixe seu COMENTÁRIO e vamos juntos ficar craques em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica.


17/05/2016

AGENCIA DE TURISMO(MISSÃO, VISÃO E VALORES)



MISSÃO:
Agirmos de forma politicamente correta junto ao mercado, buscando atender as necessidades e superar as expectativas dos nossos clientes, por meio da capacitação e comprometimento da nossa rede de franquias, gerando negócios como melhor custo/beneficio possível.

VISÃO:
Aumentarmos nossa visibilidade e participação no mercado, estando presentes em outras praças, nos mantendo e crescendo de forma sustentável, focando permanentemente a satisfação e fidelização de nossos clientes.

VALORES:
- Conduta Empresarial - Ética e honestidade nos relacionamentos.
- Transparência Organizacional - Estar legalmente em dia com seus compromissos e aberta às partes interessadas.
- Excelência na Qualidade - Manter foco na melhoria contínua de processos e serviços.
- Ambiente de Trabalho - Promover ações de valorização humana.
- Tecnologia de Ponta – Ferramentas avançadas para comercialização dos produtos.
- Responsabilidade Socioambiental - Investir na melhoria da Qualidade de vida e de nossa rede de parceiros  e da sociedade brasileira

COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET

Como usar o Facebook para vender mais pela internet

Use o Facebook para fazer com que mais pessoas comprem seus produtos, nesse capítulo lhe mostraremos como vender mais pela internet usando técnicas de vendas voltadas para o Facebook.

Traga sua loja para o Facebook
Use um serviço que transfira os produtos de sua loja online ou física para sua fanpage no Facebook e a transforme em uma vitrine virtual e que forneça ferramentas essenciais de marketing para potencializar suas vendas. O Shopify pode ser uma boa alternativa.

Divulgue sua Loja no Facebook em sua loja física
Se você possui uma loja física, então não esqueça de deixar seus clientes saberem que você está no Facebook, e deixá-los cientes também de que ofertas exclusivas serão postadas lá regularmente.

Invista em campanhas de anúncios
As campanhas de anúncios do Facebook Ads permitem que você alcance diversos objetivos: conseguir mais curtidas, visitas em seu site, inscrições, etc.
E graças as configurações eficientes de segmentação, você será capaz de atingir um público interessado pelo seu produto, sendo que você poderá investir de acordo com suas capacidades.

Faça postagens que informem e divirtam
O tempo de duração da atenção das pessoas no Facebook é bem curto devido a tanta informação nova que surge a cada segundo. E novos feeds dos usuários são preenchidos rapidamente.
Então não se limite a apenas a divulgar seus produtos ou anunciar ofertas e coisas do tipo.
Fazer postagens regulares com conteúdo interessante, piadas, enquetes para seus fãs sobre os atuais eventos, cultura pop, vai lhe ajudar a ganhar mais atenção do seu público e manter o interesse em seu negócio.

Aumente o número de curtidas
Aumentar o número de fãs conseguindo mais likes é vital, pois quando postar algo novo, você aumenta a taxa de curtidas de modo que o conteúdo do post irá aparecer nos feeds de seus clientes em potencial.
Uma dica simples que você pode usar para aumentar as curtidas da sua fanpage sem gastar nada é em momentos oportunos, tanto na internet quanto fora dela, convidar amigos, colegas de trabalho ou da faculdade, que tenham alguma pré-disposição a comprar na internet, o tipo de produto que você vende.

Ofereça ofertas exclusivas
Lembre-se que os clientes gostam de sentir especiais. Um dos principais motivos pelo qual as pessoas irão curtir a página da sua loja no Facebook é a esperança de que eles vão tirar algum proveito disso.
Então incentive-os! Ofereça promoções, descontos e vendas que são exclusivas para os fãs e eles continuarão retornando para ter mais.

Peça um feedback
Uns feedbacks de seus fãs no Facebook fornecerão informações valiosas para ajudar a melhorar a presença do seu negócio na rede social. Faça perguntas a eles a respeito do atendimento, qualidade dos produtos, serviço de entrega, promoções etc.
Use as respostas melhorar essa presença e empregue as melhores ideias se elas forem praticáveis. Fazendo isso mais qualidade será adicionada ao relacionamento com seus fãs.

Incorpore o Facebook no serviço de atendimento
Incremente as opções do seu atual serviço de atendimento ao cliente, utilizando o Facebook. Permita avaliações de clientes sobre seus produtos em seu mural.
Encoraje os fãs a compartilharem suas experiências de compra com você. Se a experiência for boa, agradeça-os. Se houve algum problema, dedique toda a atenção ao problema e ofereça uma solução.
E vale lembrar que é preciso ter muito cuidado com o que vai dizer ao lidar com o problema. Principalmente em uma rede social como o Facebook.
Garantindo total transparência, você estará sinalizando para clientes atuais e em potencial como você se importa com a satisfação deles.
Uma pessoa que visita sua loja no Facebook ou fanpage pela primeira vez e nota que você se age corretamente diante da reclamação de um cliente se sentirá muito melhor em fazer negócios com você.

Use vídeos e imagens de alta qualidade
Não despreze o grande poder dos recursos de mídia no Facebook. Nada atrai mais a atenção do que uma imagem de alta qualidade ou um vídeo super criativo. Use esse recurso da melhor maneira para entreter os fãs e incentivá-los a fazer uma comprinha de vez em quando.

Crie um headline inesquecível
Em resumo, o headline é uma estratégia voltada para o título de uma postagem, com o objetivo de atrair a atenção dos leitores. Para isso o título é construído de forma que ele descreva o conteúdo da postagem, porém utilizando combinações de palavras que a deixe quase irresistível de ser lida.
Quer um exemplo? Em uma postagem sobre vendas de casas, qual título você acha que atrairia mais a atenção?
Este? “Como vender sua casa em um dia”
Ou este? “Como vender sua casa sem esforço em até 24 horas”
Headlines são importantes para atrair a atenção e esse, em muitos casos, é o primeiro passo no processo de venda. Dedique um tempo para aprender a escrever headlines atraentes.

A Logística na Gestão de Suprimentos

A Logística na Gestão de Suprimentos

É uma etapa de extrema importância, principalmente em virtude do mundo competitivo em que as empresas se encontram, da busca constante de redução de custos e da busca pela melhoria contínua da qualidade e dos produtos.
A primeira decisão que influencia diretamente na gestão de suprimentos é a de fazer ou comprar. Se pensarmos em uma empresa fictícia de artefatos de borracha, ela precisa decidir se compra a borracha pronta para utilizá-la no processo ou se adquire as matérias-primas e as transforma em borracha para, depois, utilizar na produção.
A decisão de fazer ou comprar é bastante difícil e envolve vários aspectos, dentre os quais podemos citar três:
- Atividade principal: dar prioridade para a atividade principal de produção da empresa e terceirizar as etapas secundárias. Por exemplo, uma empresa usa desmoldante no seu processo e decide comprar o desmoldante em vez de produzi-lo.
- Custos: dependendo do caso, o custo de comprar os produtos é menor que o de produzi-los na empresa.
- Qualidade: em alguns casos, a qualidade da empresa contratada é melhor que a da empresa.
Esses são apenas alguns fatores que auxiliam na decisão; existem outros vários fatores com os quais você pode se deparar no mercado de trabalho.
Outra questão que se deve ter bastante critério é a escolha do fornecedor. É outra etapa que merece atenção especial na gestão de suprimentos.
Para essa escolha, alguns cuidados devem ser levados em consideração:
- Pesquisar fornecedores no mercado em todos os padrões, como histórico da empresa, reclamações e suas boas práticas.
- Testar a qualidade dos produtos antes de habilitar fornecedores.
- Firmar contratos bem estruturados, definindo os padrões de qualidade, lead time e possíveis sanções ou multas pelo não cumprimento do contrato, além de tudo que a empresa considerar relevante determinar.
Após escolher os fornecedores, é preciso controlar se os fornecedores estão cumprindo com o que foi acordado. Esse controle pode ser feito mediante análise de alguns itens principais, como:
- Custos.
- Cumprimento de entregas.
- Qualidade dos produtos.
- Atendimento dos pedidos.
A empresa pode acrescentar ou retirar itens do controle. Adotando como exemplos os itens citados, uma forma de montar o controle é definir notas de 1 a 5 para as mercadorias, em que a classificação 1 é a pior nota que pode ser dada para o cumprimento do item e 5 é a melhor. Calcula-se a média obtida de cada fornecedor e essa média servirá como padrão para a decisão de mantê-lo ou não na lista de fornecedores. Por exemplo:
- Média 1 e 2: fornecedores não habilitados para próximas compras.
- Média 3: fornecedor habilitado, mas precisa ser comunicado para tentar melhorar, a fim de continuar na lista de fornecedores.
- Média 4: fornecedor habilitado.
- Média 5: fornecedor habilitado, deverá ser um dos primeiros na lista de fornecedores.
A empresa também precisa definir se, na primeira vez em que o fornecedor ficar abaixo da média 3, ele será automaticamente excluído da lista ou se essa exclusão só irá acontecer depois que o episódio se repetir várias vezes.
Normalmente nas empresas em que está implantado um sistema de gestão de qualidade esta política de qualificação ou certificação de fornecedores habilitados ocorre automaticamente, pois existe um controle específico de qualidade para cada item fornecido por cada fornecedor. Programas de qualidade como Qualidade Total, SGQ, ISO, EcoTEX e outros são os responsáveis pela gestão da qualidade dos fornecedores.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva. 
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção. 
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção. 
São Paulo: Altas, 1997.

O Controle de Um Processo Produtivo

O processo consiste no conjunto de elementos que agregam valor a uma entrada de um fornecedor para prover saída para um cliente. Para garantir a conformidade com as especificações e os métodos de controle, os controles de processo estão focados em: 
- Detecção de defeitos. Unidade de controle (100%) do produto ou do controle estatístico do lote.
- Prevenção de defeitos (controle estatístico de processos).
O controle estatístico de processos destina-se, principalmente, ao método de prevenção, para que seja possível intervir no processo antes que ocorra o defeito. Ele se baseia na evolução dos principais parâmetros do processo e permite:
1) Garantir a conformidade do produto com as especificações exigidas, permitindo, portanto, maior confiança do cliente.
2) Reduzir ou eliminar possíveis causas de defeitos.
3) Aumentar a estabilidade do processo ao longo do tempo, evitando variações bruscas em algum parâmetro.
4) Dar feedback imediato ao operador sobre a evolução do processo.
5) Reduzir o custo de qualidade por meio da redução do número de rejeições e reparos.
Um processo não se desenvolve necessariamente da mesma forma e nem sempre produz o mesmo resultado. Ele está sujeito a alterações. Essa circunstância é chamada de variabilidade do processo, que é uma característica permanente de qualquer processo.
O conjunto de causas da variação de um processo pode ser dividido em dois tipos:
Atribuíveis: podem ser identificadas e reparadas. Há possibilidade de agir para suprimir.
Seus efeitos são específicos e causam significativas variações no processo. Exemplos de causas atribuíveis são mudanças de matérias-primas e de operador, trabalho de manutenção. Essas causas conduzem a variações no processo, mas podem ser eliminadas. Isso requer identificá-las, descobrir seus efeitos e implementar as medidas corretivas adequadas. 
Aleatórias: podem ser reduzidas, mas não podem ser eliminadas do processo. São numerosas e independentes (por exemplo, pequenas mudanças nas condições ambientais, variações sutis na fonte de alimentação). O controle de processos é exercido por meio do ciclo PDCA de controle de processos, composto das seguintes etapas: plan, do, check, action.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva.
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção.
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção.
São Paulo: Altas, 1997.

Principais Teorias de Administração da Produção

Quando você compra o produto pronto, existem diversos sistemas e processos produtivos por trás dele. Há muitos anos, filósofos ligados à área produtiva vêm estudando e criando teorias para melhor desenvolver esse processo produtivo.
Seguem abaixo resumos das principais teorias até hoje criadas e ainda hoje usadas, segue:
O Taylorismo
É um sistema de organização de gestão do trabalho e da produção que se originou nos Estados Unidos na virada do século XX.
Ele usa os avanços científicos e tecnológicos para extrair o máximo valor excedente por meio da intensificação da exploração da classe trabalhadora. Este sistema organiza-se e se estabelece normas para o trabalho, gestão de processos de produção e métodos de seleção de pessoas com pagamento por mérito. Requer um estudo detalhado dos processos de trabalho e o estabelecimento de procedimentos rigorosos para o seu desempenho, bem como rígidas condições de operação do equipamento e uma cota diária ou por hora de saída de produtos. Além disso, requer a seleção e formação específica dos trabalhadores para realizar vários tipos de trabalhos em velocidade muito alta.
Este método envolve a quebra de todas as operações de trabalho para baixo, em ações simples e técnicas; a eliminação de operações extras e inúteis; o estudo dos procedimentos utilizados pelos mais qualificados trabalhadores; e a seleção dos mais rápidos e bem sucedidos desses procedimentos. Para definir cotas de produção, Taylor escolheria o mais forte, mais ágil e mais hábil trabalhador; aquele que tivesse sido treinado em técnicas mais sofisticadas.
Taylor desenvolveu um sistema especial de pagamento de bônus por peça, para despertar nos trabalhadores um interesse material no cumprimento das tarefas. Sob esse sistema, os trabalhadores que cumprissem e ultrapassassem a cota de produção seriam pagos em salário bônus, enquanto os que não atingissem a cota, ainda que por uma fração de um ponto percentual, receberiam bônus geralmente 20 a 30% menores. Em outras palavras, eles eram penalizados. A introdução do taylorismo em empresas norte-americanas no início do século XX levou a um forte aumento da intensidade do trabalho. Os trabalhadores que não podiam atender ao forte ritmo de atividade foram transferidos ou demitidos.
O taylorismo serviu de base para os sistemas contemporâneos de organização do trabalho utilizados nos países capitalistas e abriu espaço para as discussões sobre a participação no trabalho.
Ele evoluiu com as mudanças no desenvolvimento das forças produtivas, especialmente a revolução científica e tecnológica, e, a partir da década de 1960, contribuiu para que o funcionário tivesse atribuições diferentes das anteriores. Desta forma, influenciou a criação de novos critérios de plenejamento das atividades nas quais o trabalhador precisasse utilizar seu intelecto e sua criatividade e buscasse treinamento contínuo, ampliando suas capacidades. Ao mesmo tempo, deu margem a que o indivíduo tomasse decisões a respeito das tarefas que realizava e relacionasse o que fazia à sua vida social, e pudesse, com o tempo, conquistar benefícios como melhores salários e promoções.
No capitalismo contemporâneo, as questões de melhoria da organização do trabalho e a gestão da produção tornaram-se um ramo especial do conhecimento.
O Fayolorismo
Henri Fayol nasceu em 1841, em Istambul, e passou para a história como a pessoa que desenvolveu uma teoria geral de administração de empresas.Fayol era engenheiro de minas e trabalhou como diretorgerente de uma grande empresa de mineração francesa nos últimos 30 anos de sua vida ativa, entre 1888 e 1918. Em 1916, deixou o cargo de diretor e publicou seus “14 princípios de gestão” no livro Administration Industrielle et Generale. Criou também uma lista das seis principais funções de gestão, que caminham lado a lado com os princípios.
Os 14 princípios sugeridos por Fayol são:
1) Divisão de trabalho.
2) Autoridade e responsabilidade.
3) Disciplina.
4) Unidade de comando.
5) Unidade de direção.
6) Subordinação do interesse individual ao interesse geral.
7) Remuneração do pessoal.
8) Centralidade e descentralidade.
9) Cadeia escalar.
10) Contratar pessoas capacitadas.
11) Equidade e igualdade.
12) Estabilidade de posse de pessoal.
13) Iniciativa.
14) União faz a força e harmonia.
Os 14 princípios de Fayol foram uma das primeiras teorias de gestão a serem criadas e continuam sendo uma das mais completas. Ele é considerado até hoje um dos colaboradores mais influentes para o conceito moderno de gestão, mesmo que as pessoas não se refiram aos 14 princípios.
Os gestores de hoje têm acesso a uma incrível variedade de recursos que podem ser usados para aprimorar suas habilidades.
Entretanto, os gestores do início de 1900 tinham poucos recursos externos aos quais recorrer, para orientar e desenvolver sua prática de gestão. Contudo, graças a teóricos como Henri Fayol, os gerentes começaram a chegar às ferramentas necessárias para liderar e gerir de forma mais eficaz. Fayol, e outros como ele, foram responsáveis pela construção das bases da teoria da administração moderna.

O Fordismo
Henry Ford era um símbolo popular da transformação da produção industrial em massa e da economia de consumo de massa.
Por duas vezes, a indústria automobilística mudou suas ideias mais fundamentais sobre como fazer as coisas. No entanto, “como fazer as coisas” determina não só como trabalhar, mas o que comprar, como pensar e até como viver. A primeira dessas transformações foi da produção artesanal para a produção em massa. Isso ajudou a criar o mercado tal como o conhecemos, com base em economias de escala e escopo, e deu origem a organizações gigantes, construídas sobre especialização e divisões funcionais de trabalho. Fordismo é um sistema de produção associado com a figura de seu criador, o norte-americano Henry Ford, que, buscando a racionalização do trabalho, criou uma sequência contínua deste utilizando uma corrente. O operário estacionado via o produto caminhando por uma esteira e, quando solicitado, executava a sua tarefa, racionalizando seu trabalho e usando sua taxa máxima de capacidade produtiva, motivada pela repetição. A taxa de atividade dos homens é influenciada pelo ritmo imposto pelas máquinas, criando um novo problema em relação à interação homem/máquina. Os trabalhadores que não eram capazes de acompanhar o progresso das tarefas mecanizadas deviam ser substituídos no processo de produção. O fordismo teve como consequências positivas a agilização das tarefas, um maior controle da qualidade do produto, o aumento da produtividade e o surgimento de um novo conceito fabril. Já as consequências negativas são a interdependência entre as tarefas, o que compromete a produção final, e a necessidade de criar tarefas automatizadas.
O Toyotismo
É fácil imaginar em qual empresa automobilística japonesa essa filosofia foi desenvolvida.
O toyotismo é um sistema de produção mergulhado na filosofia da “completa eliminação de todos os resíduos”, a qual impregna todos os aspectos de produção em busca de métodos mais eficientes. O sistema de produção de veículos da Toyota Motor Corporation é uma forma de “fazer as coisas”, muitas vezes chamada de um “sistema de manufatura enxuta” ou um sistema just in time (JIT) que veio a ser conhecido e estudado em todo o mundo.
Esse sistema de controle de produção foi estabelecido com base em muitos anos de melhorias contínuas, com o objetivo de produzir os veículos encomendados por clientes da forma mais rápida e eficiente, a fim de entregar os veículos o mais rápido possível.
O sistema de produção Toyota (TPS) foi estabelecido com base em dois conceitos. O primeiro é chamado de jidoka, que pode ser traduzido livremente como “automação com um toque humano”.
O segundo é o conceito de just in time, em que cada processo produz apenas o que é necessário para o próximo processo em um fluxo contínuo.
Jidoka significa que a máquina para com segurança quando o processamento normal for concluído. Significa também que, se surgir um problema de qualidade ou equipamento, a máquina o detecta por conta própria e para, evitando que produtos defeituosos sejam produzidos. Como resultado, somente os produtos que satisfazem os padrões de qualidade serão repassados para os processos posteriores na linha de produção.
O jidoka tem os seguintes princípios:
- Realce e visualização de problemas.
- A qualidade deve ser construída durante o processo de fabricação.
- Caso se detecte mau funcionamento do equipamento ou uma peça defeituosa, a máquina para automaticamente, os operadores cessam a produção e corrigem o problema.
- Para que o sistema just in time funcione, todas as peças que são feitas e fornecidas devem atender a padrões de qualidade predeterminados. Isso é conseguido por meio de jidoka.
Uma vez que uma máquina para automaticamente quando o processamento está concluído ou quando surge um problema e isso é comunicado por meio do andon (placa de exposição de problema), os operadores podem continuar realizando o trabalho em outra máquina, bem como identificar a causa do problema para evitar a sua repetição. Isso significa que cada operador pode ser responsável por muitas máquinas, o que resulta em maior produtividade, enquanto melhorias contínuas ocasionam maior capacidade de processamento. 
O sistema just in time, por sua vez, tem os seguintes princípios:
- Melhoria da produtividade.
- Fazer apenas o que é necessário, quando for necessário e na quantidade necessária.
- Produzir produtos de qualidade por meio da completa eliminação de resíduos, inconsistências e exigências descabidas na linha de produção.
A fim de fornecer o veículo encomendado por um cliente o mais rapidamente possível, aquele é construído dentro do mais curto período de tempo, aderindo a algumas premissas:
1) Quando uma ordem de veículo é recebida, uma instrução de produção deve ser emitida para o início da linha de produção de veículos, logo que possível.
2) A linha de montagem deve ser abastecida com o número requerido de todas as peças necessárias para que qualquer tipo de veículo ordenado possa ser montado.
3) A linha de montagem deve substituir as peças usadas, recuperando o mesmo número destas a partir do processo de produção delas (o processo anterior).
4) O processo anterior deve ser abastecido com um pequeno número de todos os tipos de peças e produzir apenas a quantidade que se fizer necessária para o processo seguinte.
A filosofia de Toyota levou ao aparecimento de vários processos terceirizados. Grandes empresas repassam suas atividades pequenas para empresas menores, que acabam especializando-se no processo terceirizado. Isso resulta em redução da mão de obra não especializada e diminuição de encargos para as empresas. Essa filosofia levou ao enfraquecimento do operariado e ao aparecimento de complexos científicos ligados a universidades e a centros de pesquisa.
O Volvismo
Este sistema pouco conhecido, criado pela equipe do engenheiro Emti Chavanmco, funcionários, da Volvo no início da década de 1960, representava a terceira fase de desenvolvimento das técnicas de gerenciamento da produção. Esse sistema se caracteriza por: 
- Melhoria contínua nas condições de trabalho.
- Produtos altamente competitivos.
- Linha de produção.
- Redução de custos na produção.
- Alto grau de inovação e automação.
- Preocupação com a ergonomia.
- Forte presença dos sindicatos.
- Especialização e generalização simultaneamente.
- Capacidade de auto-organização.
- Utilização de trabalho em grupos.
- Ambientes turbulentos e altamente competitivos.

A Volvo tornou-se uma empresa independente, com alto índice de crescimento e expansão, adquirindo outras empresas e posicionando-se como líder no mercado internacional.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva. 
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção. 
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção. 
São Paulo: Altas, 1997.

O Gerenciamento da Capacidade

O gerenciamento da capacidade que faz parte do planejamento de processo, é um trabalho proativo, e não reativo, responsável por garantir que as necessidades do negócio e as definições de serviço sejam cumpridas utilizando um mínimo de recursos. As atividades de gerenciamento de capacidade incluem: 
- monitoramento, análise, ajuste e implementação de mudanças necessárias na utilização de recursos;
- gerenciamento da demanda por recursos, o que requer uma compreensão de prioridades de negócios;
- modelagem para simular o desempenho da infraestrutura e compreender as necessidades de recursos futuros;
- dimensionamentos para garantir que os níveis de serviço exigidos possam ser atendidos. 
O planejamento de capacidade identifica a quantidade certa de recursos necessários para atender às demandas de produtos e serviços no presente e no futuro. É uma atividade proativa com impacto de longo alcance, suportando algumas etapas: 
- alinhamento dos negócios, ajudando a mostrar o custo e a necessidade de negócio para atualizações de infraestrutura;
- consolidação e virtualização de estratégias, garantindo que as configurações do sistema real e virtual consolidadas atendam os níveis de serviço;
- iniciativas verdes, facilitando a otimização dos requisitos de energia;
- decisões de compra, minimizando os custos necessários para maximizar a produtividade;
- prever o impacto sobre os sistemas de produção de aplicativos novos ou modificados;
- planos de recuperação de desastre, determinar a melhor maneira de lidar com cargas de trabalho após uma catástrofe em um de seus centros de dados.
O efeito disto é que as organizações se tornam mais produtivas, gastando menos tempo trabalhando contra erros não planejados e mais tempo trabalhando proativamente aos problemas de desempenho. O orçamento é mais disciplinado e os custos são controlados.
Outros efeitos benéficos:
- aumento na receita por meio de máxima disponibilidade;
- diminuição do tempo de inatividade;
- melhores tempos de resposta e maior produtividade, capacidade de resposta à dinâmica do mercado e retorno sobre o investimento.
- diminuição dos custos por meio de maior utilização da capacidade, processos mais eficientes e maior controle de custos.
Para controlar os custos de infraestrutura e não exceder o orçamento, devemos tomar decisões informadas pela compreensão dos custos versus benefícios, negociar os níveis de serviço com as unidades de negócios, conhecendo os recursos necessários para atendê-las, fornecer informações para decisões de negócios em relação a custos de suporte de vários serviços, tomar decisões de compra informadas com base no impacto nos negócios e, objetivamente, verificar as recomendações dos seus fornecedores.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva.
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção.
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção.
São Paulo: Altas, 1997.

O Planejamento do Processo

Um planejamento de processo consiste em fazer as coisas certas na ordem certa. Nada parece particularmente revolucionário quando visto por conta própria; em conjunto, no entanto, cria-se uma dinâmica em que grandes feitos podem ser alcançados.
O planejamento do processo é um elemento chave na gestão de projetos que foca na seleção de recursos para uso na execução e conclusão de um projeto. Em um ambiente de produção, esse aspecto do planejamento também inclui estabelecer a sequência geral de passos, que começam com a aquisição de materiais e terminam com a criação de um produto acabado.
O planejamento do processo é frequentemente associado com o planejamento do projeto, embora as funções específicas de cada ferramenta sejam usadas de forma diferente no planejamento estratégico global.
Apesar de o processo e o planejamento serem necessários para dar forma e foco para qualquer projeto, cada processo atende à necessidades específicas. O planejamento do processo ajuda a criar o caminho necessário para chegar a um objetivo final, como a criação de um produto ou o desenvolvimento de uma campanha de marketing. O planejamento considera cada uma das etapas identificadas no processo de planejamento e define as ações específicas que devem ter lugar nessa ordem a serem concluídas com êxito. Em certo sentido, um plano de processo fornece a estrutura para um procedimento, enquanto um plano de projeto fornece os detalhes de como completar cada etapa ou processo necessário para alcançar o resultado desejado.
O planejamento do processo não é um conceito novo. A estratégia tem sido utilizada nos círculos de negócios ao longo dos séculos. Organizações privadas e sem fins lucrativos costumam usar esse mesmo tipo de planejamento na estruturação de um novo projeto ou diretiva. Embora a quantidade de detalhes envolvidos dependa do escopo do projeto e da cultura da empresa ou entidade, o planejamento funciona em praticamente qualquer cenário em que um grupo de pessoas deseje determinar a forma de alcançar um objetivo específico.
Em um ambiente de fabricação, esse tipo de planejamento também pode resolver problemas relacionados com as etapas identificadas e necessárias para criar um produto. Por exemplo, o plano pode também abordar questões como a concepção da embalagem ou rotulagem para o produto final, ou a criação de manuais de instruções que acompanham cada unidade vendida.
Hoje, o uso de software de planejamento de processo é comum em empresas pequenas e em grandes corporações. Software de gerenciamento de projetos é uma aplicação de computador que auxilia na gestão e manutenção associadas com a organização de um projeto. Esse pacote de software é usado como uma ferramenta para comunicar cronogramas, recursos e metas para as partes interessadas de uma organização. Ele pode ser pensado como uma ferramenta de comunicação para todas as partes interessadas de uma organização sobre o estado atual e futuro de projetos.
Como elemento essencial da gestão de projetos, o planejamento do projeto envolve o desenvolvimento de itens de ação e programação que irão manter o projeto em uma base consistente.
Quando executado corretamente, o planejamento do projeto também vai incluir prazos para a conclusão de cada item de ação, possibilitando avançar com outros itens pendentes de forma ordenada.
Embora alguns acreditem que os planejamentos do projeto e do processo sejam equivalentes, eles não são. Ambos são elementos chave da gestão de projetos, mas o foco de cada um é de semelhança, não de equivalência. O planejamento do processo centra-se mais na seleção de recursos necessários para o projeto, bem como no fornecimento de um quadro geral para atingir o fim desejado. Por outro lado, o planejamento do projeto concentra-se em identificar e organizar as tarefas individuais necessárias para concluir cada etapa do projeto, usando os recursos apontados nesta fase.
Já o planejamento estratégico envolve os esforços estruturados de uma organização para identificar de forma eficaz as suas finalidades e a direção que permitirá à entidade atingir seus objetivos de curto prazo e metas de longo prazo. Indivíduos, empresas, governos, entidades sem fins lucrativos e qualquer outro tipo de organização podem utilizar esse processo de planejamento estratégico para o futuro. Embora os métodos utilizados nesse tipo de processo de planejamento variem, alguns passos básicos tendem a ser aplicados em qualquer configuração. 
O primeiro passo em qualquer esforço de planejamento estratégico envolve o fornecimento de respostas a três questões básicas:
- A entidade deve determinar o que a organização faz.
- É necessário definir quem se beneficia com as atividades da organização.
- A organização deve avaliar os seus pontos fortes e fracos e como eles se relacionam à forma de que as atividades são realizadas.
Uma vez que essa base está em vigor, é possível refinar ainda mais os futuros objetivos e direção da entidade.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva.
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção.
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção.
São Paulo: Altas, 1997.

O Planejamento do Produto

O planejamento do produto é um processo utilizado para identificar e desenvolver novos produtos. O objetivo dele é fazer escolhas sobre as ideias de produtos, nas quais uma empresa deve investir. As empresas podem se aproximar do planejamento ideal de um produto a partir de diferentes perspectivas, observadas em contato com o consumidor. Ter um sistema de produção em pleno vigor antes do início do planejamento do produto é importante, pois ajuda a evitar o desperdício de tempo e material, criando um quadro para a tomada de decisão. 
Consultores especializados em marketing podem e devem estar envolvidos no desenvolvimento de um sistema de planejamento de um produto para uma empresa, pois eles serão fator importante na redução de custos de desenvolvimento e produção do produto.
Num princípio geral, uma empresa deve ter inúmeras ideias para novos produtos e serviços. Contudo, de onde surgem as ideias? Elas vêm de clientes, distribuidores, colaboradores e pesquisas realizadas pela empresa, as quais podem incluir inquéritos, pesquisa sobre os concorrentes e estudos de mercado para identificar as necessidades emergentes.
As pessoas responsáveis pelo planejamento de produtos podem vir de diversos departamentos de uma empresa, para assegurar que diferentes perspectivas sejam incorporadas desde o início. Um grupo pode descrever um produto proposto, explicar por que seria valioso começar a vendê-lo e demonstrar que tipos de custos estariam associados com o seu desenvolvimento e produção.
Os relatórios dos grupos de planejamento individuais de um produto podem avaliar os aspectos positivos e negativos destes, bem como as necessárias mudanças de rumo acerca de sua produção. 
Um produto pode ser visto sob três aspectos essenciais:
a) um conceito, constituído dos benefícios que o consumidor espera;
b) o conjunto de bens e serviços que proporcionam os benefícios esperados;
c) o processo, que é a descrição da maneira de produzi-lo.
Os novos produtos e serviços são a alma de todas as empresas. Investir em seu desenvolvimento não é um extra opcional; é, sim, crucial para o crescimento dos negócios e lucratividade. No entanto, embarcar no processo de desenvolvimento é arriscado. É necessário planejamento e organização considerável.
Há cinco principais fases do ciclo de vida de qualquer produto ou serviço: 
Desenvolvimento: neste momento, o produto ou serviço é apenas uma ideia. Você está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento.
Introdução: nesse momento, você gasta pesadamente em marketing, para descobrir o que é desejado.
Crescimento: o produto ou serviço está estabelecido. Você tem poucos concorrentes, as vendas estão crescendo e as margens de lucro são boas. Agora é hora de trabalhar para reduzir os custos de entrega do novo produto.
Maturidade: o crescimento das vendas está a abrandar ou até mesmo parado. Você conseguiu reduzir os custos de produção e de marketing, mas o aumento da concorrência fez baixar os preços. Agora pode ser o melhor momento para investir em um novo produto.
Declínio: novos e melhores produtos ou serviços estão no mercado e a concorrência é alta. As vendas caem e as margens de lucro declinam. O aumento da comercialização terá pouco impacto sobre as vendas e não será eficaz em termos de custos, a menos que novos mercados sejam identificados.
Muitas coisas estão em jogo quando se desenvolve um novo produto ou serviço. Para minimizar os riscos e alocar investimentos e recursos com sabedoria, você deve considerar uma série de fatores: 
Será que o seu novo produto ou serviço atende às especificações dos clientes? Por exemplo, considere a sua concepção, a facilidade de utilização e os benefícios de desempenho.
Quão tecnologicamente viável é o produto ou serviço?
Você conhece o design, os recursos e requisitos de fabricação?
Está claro o que você espera alcançar com o novo produto ou serviço?
O produto atenderá a estratégia delineada no seu plano de negócios?
Quanto mais claros forem seus planos, melhor você pode analisar os riscos envolvidos.
Veja algumas dicas úteis para um bom planejamento: 
- Consultar os membros de sua equipe sobre seus planos de desenvolvimento, pois eles podem contribuir cominsights que você tenha esquecido.
Procurar os pontos de vista de fornecedores e outros parceiros de negócios, pois suas especializações podem ser inestimáveis.
Testar inúmeras ideias diferentes no início de um projeto, o que custa relativamente pouco, para avaliar quais são as mais promissoras. Certifique-se, no entanto, de não trabalhar com ideias que não atendam aos seus critérios antes de comprometer uma grande quantidade de tempo e recursos.
Perguntar aos melhores clientes o que eles pensam de seus planos.
Considerar o quadro mercadológico em que o novo produto ou serviço irá operar.
Não se esquecer do impacto ambiental de seus planos.
Olhar além de um novo produto ou serviço e considerar o prazo de vida esperado para ele.
Combinar seus produtos e serviços com as necessidades do mercado.

Bibliografia/Links Recomendados

Lobo, Renato Nogueirol
Planejamento e controle da produção / Renato Nogueirol Lobo, Damião Limeira da Silva. 
1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção.
Piracicaba, Unimep, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controleda Produção. 
6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et. al. Administração da produção. 
São Paulo: Altas, 1997.

Arquivo do blog