Há uma grande dificuldade em se conviver com as diferenças sejam elas raciais, econômicas, culturais, religiosas ou físicas. Dessa forma, dificulta-se também o relacionamento humano, acentuando-se o preconceito, gerando a exclusão. É de extrema importância saber lidar com as diferenças como também é uma necessidade humana aceita-las para uma melhor convivência com o próximo. Dessa forma, espera-se com esse projeto que os educandos reflitam as atitudes que cada um deve ter na construção de um mundo mais justo com mais amor, compreensão e menos violência.
Nenhum ser humano é uma ilha, precisa conviver com o outro. É importante ressaltar que o jovem, nesse momento da vida está formando sua personalidade e mais tarde irá saber conviver e respeitar o próximo.
As diferenças sejam elas étnico racial, sexual, religiosa, intelectual ou física entre as pessoas tornam cada vez mais visível na sociedade, ao mesmo tempo em que fica perceptível a necessidade de uma adequação estrutural e atitudinal, para uma convivência harmoniosa e natural de respeito e cooperação.
Considerando esse cenário, percebe-se que as diversas formas de preconceitos precisam ser combatidas, não sendo, apenas papel daqueles que sofrem discriminações, mas de todos, principalmente da escola, pois saber lidar com as diferenças necessita de aprendizado seja ele na família ou na escola. Nesse aspecto, a escola configura-se como um ambiente privilegiado de convivência, uma vez que ocupa espaço de tempo e lugar na vida social das pessoas desde os anos iniciais de formação do cidadão.
Sabe-se que o desrespeito surge e se manifesta de várias formas e, portanto cabe aos educadores tomarem uma posição consciente, começando por identificar e combater atitudes que comprometam tanto o convívio escolar,quanto na sociedade como um todo.
Logo, estratégias que fomentem discussões e direcionamentos atitudinais são necessárias, no sentido de universalizar um convívio baseado na equidade de direitos e deveres entre todos e de cada indivíduo.
Dessa forma, percebe-se a importância de um projeto que marque formalmente uma prática que precisa fazer parte do cotidiano das escolas.
O trabalho do desafio de conviver com as diferenças é assessorar os diferentes espaços onde crianças, jovens e adultos com necessidades especiais e diferenças estão incluídas. Nessa perspectiva, o território de aprendizagem da educação está organizado como uma modalidade que perpassa todos os outros territórios.
O que se pretende é contribuir para acurar o olhar acerca daquilo que é específico da Educação Especial e das diferenças, ao mesmo tempo em que se referenda a importância de assegurar a esses alunos um lugar que lhe é de direito.
As pessoas com necessidades especiais podem ser capazes de aprender, trabalhar e de participar da sociedade. Supõe-se que, as Leis sejam cumpridas e que os direitos a todos possam ser concretizados para que os mesmos exerçam seu papel no convívio social.
Nenhum ser humano é uma ilha, precisa conviver com o outro. É importante ressaltar que o jovem, nesse momento da vida está formando sua personalidade e mais tarde irá saber conviver e respeitar o próximo.
As diferenças sejam elas étnico racial, sexual, religiosa, intelectual ou física entre as pessoas tornam cada vez mais visível na sociedade, ao mesmo tempo em que fica perceptível a necessidade de uma adequação estrutural e atitudinal, para uma convivência harmoniosa e natural de respeito e cooperação.
Considerando esse cenário, percebe-se que as diversas formas de preconceitos precisam ser combatidas, não sendo, apenas papel daqueles que sofrem discriminações, mas de todos, principalmente da escola, pois saber lidar com as diferenças necessita de aprendizado seja ele na família ou na escola. Nesse aspecto, a escola configura-se como um ambiente privilegiado de convivência, uma vez que ocupa espaço de tempo e lugar na vida social das pessoas desde os anos iniciais de formação do cidadão.
Sabe-se que o desrespeito surge e se manifesta de várias formas e, portanto cabe aos educadores tomarem uma posição consciente, começando por identificar e combater atitudes que comprometam tanto o convívio escolar,quanto na sociedade como um todo.
Logo, estratégias que fomentem discussões e direcionamentos atitudinais são necessárias, no sentido de universalizar um convívio baseado na equidade de direitos e deveres entre todos e de cada indivíduo.
Dessa forma, percebe-se a importância de um projeto que marque formalmente uma prática que precisa fazer parte do cotidiano das escolas.
O trabalho do desafio de conviver com as diferenças é assessorar os diferentes espaços onde crianças, jovens e adultos com necessidades especiais e diferenças estão incluídas. Nessa perspectiva, o território de aprendizagem da educação está organizado como uma modalidade que perpassa todos os outros territórios.
O que se pretende é contribuir para acurar o olhar acerca daquilo que é específico da Educação Especial e das diferenças, ao mesmo tempo em que se referenda a importância de assegurar a esses alunos um lugar que lhe é de direito.
As pessoas com necessidades especiais podem ser capazes de aprender, trabalhar e de participar da sociedade. Supõe-se que, as Leis sejam cumpridas e que os direitos a todos possam ser concretizados para que os mesmos exerçam seu papel no convívio social.
Desde a antiguidade e ainda atualmente, observa-se que o homem vem sendo influenciado por meio dos preceitos, dos costumes e da ideologia de sua época. As crenças e os valores de uma sociedade dependem do pensamento predominante no contexto histórico cultural e do modo de vida de cada individuo em seu meio.
Antigamente, as pessoas com necessidades especiais recebiam um tratamento diferenciado em diversos países no mundo, porém em algumas culturas, essas pessoas eram vistas como um ser improdutivo, consideradas incapazes de aprender e trabalhar, entretanto, esses indivíduos não tiveram nenhuma educação, sendo assim, vitimas de preconceitos sem apoio e excluídas do convívio social. Posteriormente foram surgindo outras concepções em relação a essas pessoas, nos dias de hoje, elas se beneficiam de alguns direitos reconhecidos pela sociedade.
Antigamente, as pessoas com necessidades especiais recebiam um tratamento diferenciado em diversos países no mundo, porém em algumas culturas, essas pessoas eram vistas como um ser improdutivo, consideradas incapazes de aprender e trabalhar, entretanto, esses indivíduos não tiveram nenhuma educação, sendo assim, vitimas de preconceitos sem apoio e excluídas do convívio social. Posteriormente foram surgindo outras concepções em relação a essas pessoas, nos dias de hoje, elas se beneficiam de alguns direitos reconhecidos pela sociedade.
Conforme a humanidade vai evoluindo, os desafios vão se tornando cada vez mais difíceis, e como não poderia deixar de ser, essa evolução depende muito do desenvolvimento da educação, portanto estamos em buscar cada vez mais de ferramentas capazes de nos colocar na vanguarda das soluções, é por esse motivo que propomos as mais variadas formas de convivência e respeito às diferenças na relação ensino e aprendizagem visando um bom relacionamento das futuras gerações.
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