A Inteligência
Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e
persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para
situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas,
ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a
objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de
habilidades:
1. Auto-Conhecimento Emocional -
reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
As três primeiras
acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência
Inter-Pessoal.
Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras
pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com
elas.
1. Organização de Grupos: é a
habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de
esforços de um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da
liderança, a cooperação espontânea.
2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.
4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.
2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.
4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.
Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada
para si mesmo. É a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si
mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.
Os
tipos de inteligência
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O psicólogo Howard Gardner da
Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe “uma visão pluralista da
mente” ampliando o conceito de inteligência única para o de um feixe de
capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou
elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. Assim,
ele propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em 7 diferentes
competências que se interpenetram, pois sempre envolvemos mais de uma
habilidade na solução de problemas.
Embora existam predominâncias, as inteligências se integram:
Embora existam predominâncias, as inteligências se integram:
• Inteligência
Verbal ou Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as
palavras.
• Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
• Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
• Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
• Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
• Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
• Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
• Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
• Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
• Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
• Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
• Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
• Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
Segundo Gardner, todos nascem com o
potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente,
aspectos culturais, algumas são mais desenvolvidas ao passo que deixamos de
aprimorar outras.
Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
• Inteligência
Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo
desenho que faz.
• Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.
• Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.
Importância
das Emoções
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- Sobrevivência: Nossas emoções foram
desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução. Como
resultado, nossas emoções possuem o potencial de nos servir como um
sofisticado e delicado sistema interno de orientação. Nossas emoções nos
alertam quando as necessidades humanas naturais não são encontradas. Por
exemplo, quando nos sentimos sós, nossa necessidade é encontrar outras
pessoas.Quando nos sentimos receosos, nossa necessidade é por segurança.
Quando nos sentimos rejeitados, nossa necessidade é por aceitação.
- Tomadas de Decisão: Nossas emoções são
uma fonte valiosa da informação. Nossas emoções nos ajudam a tomar
decisões. Os estudos mostram que quando as conexões emocionais de uma
pessoa estão danificadas no cérebro, ela não pode tomar nem mesmo as
decisões simples. Por que? Porque não sentirá nada sobre suas escolhas.
- Ajuste de limites: Quando nos sentimos
incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos
alertam. Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações isto
nos ajudará a ajustar nossos limites que são necessários para proteger
nossa saúde física e mental.
- Comunicação: Nossas emoções
ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas expressões faciais, por
exemplo, podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar,
podemos sinalizar que precisamos de ajuda. Se formos também verbalmente
hábeis, juntamente com nossas expressões teremos uma possibilidade maior
de melhor expressar nossas emoções. Também é necessário que nós sejamos
eficazes para escutar e entender os problemas dos outros.
- União: Nossas emoções são talvez a maior fonte
potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana. Claramente,
as diferenças religiosas, cultural e política não permitem isto, apesar
dar emoções serem "universais".
Fonte: Daniel Goleman
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