25/09/2013

Liderar ou Chefiar?


Neste informativo, apresentamos um resumo do artigo "As diferenças entre liderar e chefiar", escrito por Isabel Solimeo, professora universitária das Faculdades Magister, e publicado na edição de dezembro de 2006 da revista Banas Qualidade.
As empresas parecem ter descoberto que uma forma bem eficaz e relativamente barata de se conseguir que os funcionários fiquem mais satisfeitos e produzam mais, é por meio de uma liderança engajadora, ativa e aceita pelo grupo em questão.
Porém ainda há empresas em que o chavão "Manda quem pode, obedece quem tem juízo" é muito utilizado. Nesse tipo de empresa, o líder é autoritário, inflexível, intransponível e muitas vezes temido pelo seus liderados.
Uma boa notícia é que esses paradigmas tem sido quebrados em muitas organizações que entenderam que liderar é servir, que nada tem a ver com ser subserviente, obedecer a ordens ou realizar as vontades dos liderados, mas sim com satisfazer suas reais necessidades de segurança e bem-estar para que eles possam atingir as metas estipuladas. Liderar é engajar, é convencer e conseguir contribuição espontânea, porque conseguiu-se demonstrar a necessidade do que tem que ser feito.
O tema deste informativo permite uma pergunta: Quais são as características e as atividades de um líder?

Um líder deve: 
 Estimular seu grupo a atingir bons resultados, mas levando-se em conta a flexibilidade, a inovação e motivações para o trabalho;
 Desafiar o estabelecido, mas sem exageros;
 Ter olha panorâmico, sistêmico e crítico, e seu aprendizado constante;
 Ter sonhos grandes e possíveis para a empresa;
 Ter credibilidade e confiança dos liderados;
 Ser pró-ativo;
 Estimular a participação dos liderados;
 Auxiliar na alavancagem da energia motivacional dos liderados e mantê-la;
 Ter capacidade de ler cenários.

Pode-se dizer também que um líder funciona como:
 Facilitador: libera energia positiva;
 Reunidor: Responde pela sinergia;
 Educador: guia atitudes pessoais e profissionais;
 Empreendedor: Converte sonhos em ação, fazendo acontecer;
 Negociador: Cria relações horizontais e sabe que o diálogo é instrumento para o consenso;
 Agente de mudanças: Construtor de processos atualizados e funcionais;
 Comunicador: tem como principal estratégia organizacional a comunicação na era digital;
 Estadista: tem a visão do todo e age estrategicamente.

O líder ainda continua tendo a incumbência de lidar com a escassez de recursos, processos e pessoas, e para isso deve utilizar o fortalecimento de cargos, dando-lhes mais autonomia e poder para decisões.
O papel do líder, em primeira instância, é prover seus liderados de tudo o que for necessário para que eles se desenvolvam pessoal e profissionalmente, para atingir a plenitude de suas competências no sentido de alcançar as metas esperadas.
O líder deve estar preparados para administrar conflitos e respeitar as diferenças, utilizando as habilidades mais fortes dos liderados.

Resumindo: o líder deve servir de inspiração e influência para seus liderados, o que só é possível com o desenvolvimento de autoridade, pelo uso de liderança e influência e de confiança que serão conseguidos por meio de um comportamento consistente, verdadeiro, respeitoso e ético. Não é exagero dizer que o líder não trabalha para a empresa e sim para seus liderados, e estes são os responsáveis pelos resultados da empresa. 

Normas


  • ISO 9001:2008 (Sistemas de gestão da qualidade)
  • ISO 10002:2007 (Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações)
  • ISO 9004:2000 (Linhas de orientação para melhoria de desempenho)
  • ISO 19011:2003 (Linhas de orientação para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental)
  • ISO 9000:2005 (Fundamentos e vocabulário "ISO 9000:2005")
  • ISO IEC 17025 (Requisitos Gerais para Competência de Laboratório de Ensaio de Calibração)
  • NP 4478:2008 (Requisitos particulares para a aplicação da ISO 9001:2000 à produção em série e de peças de manutenção na indústria automóvel)
  • NP 4463:2009 (Linhas de orientação sobre técnicas estatísticas para a ISO 9001:2000 "ISO/TR 10017:2003")
  • NP 4433:2005 (Linhas de orientação para a documentação do sistema de gestão da qualidade)
  • NP 4239:1994 (Bases para a quantificação dos custos da qualidade)
  • NP EN 29004-2:1994 (Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade. Parte 2: Linhas de orientação para serviços "ISO 9004-2:1991")
  • ISO 10019:2007 (Linhas de orientação para a selecção de consultores de sistemas de gestão da qualidade e para a utilização dos seus serviços)
  • ISO 10015:2002 (Linhas de orientação para a formação)
  • ISO 10014:2007 (Linhas de orientação para a obtenção de benefícios financeiros e económicos)
  • ISO 10012:2005 (Requisitos para processos de medição e equipamento de medição)
  • ISO 10007:2005 (Linhas de orientação para a gestão da configuração)
  • ISO 10006:2006 (Linhas de orientação para a gestão da qualidade em projectos)
  • ISO 10005:2007 (Linhas de orientação para planos da qualidade)
  • ISO 10002:2007 (Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações)
  • ISO 10001:2008 (Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações)

19/09/2013

ADMINISTRAÇÃO PARA EMPREENDEDORES


Sinopse
Administração para empreendedores, do renomado professor Amaru, aborda o empreendedorismo de modo sério e diferenciado, com foco na elaboração de um plano de negócios. E, para tornar a aprendizagem mais fácil e didática, ao fim de cada capítulo, o estudante encontra ferramentas que reforçam o objetivo do livro, como "Questões para seu plano de negócios", que o auxilia na preparação do lançamento de um negócio por meio de perguntas relativas aos temas abordados, e "Estudos de caso", cujo objetivo é desenvolver seu raciocínio analítico na formulação de decisões.

Por todas essas características, Administração para empreendedores é indicado para estudantes de graduação e pós-graduação em administração, bem como para alunos de cursos de ciências contábeis, gestão de negócios e processos gerenciais, além de ser ideal para empreendedores e executivos de pequenas e médias empresas.

Sumário
Prefácio;
1. Espírito empreendedor;
2. Escolha do negócio;
3. O que é preciso saber sobre conjuntura econômica;
4. Planejamento e estratégia;
5. Organização da empresa;
6. Marketing;
7. Operações;
8. Gestão de pessoas;
9. Motivação e liderança;
10. Contabilidade e finanças para empreendedores;
11. O essencial da gestão de projetos;

Apêndice. Plano de Negócios; Bibliografia; Índice remissivo; Sobre o autor.



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http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3441628/administracao-para-empreendedores-2-ed-2011/

ADMINISTRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA AO CONTEXTO BRASILEIRO


Sinopse
"O livro Administração: teoria e prática no contexto brasileiro preenche uma importante lacuna entre os livros-texto de administração em língua portuguesa. Os professores Filipe Sobral e Alketa Peci elaboraram um trabalho não só rigoroso e claro, mas principalmente aplicado à realidade brasileira. Trata-se de uma obra de leitura obrigatória para estudantes de administração e administradores. Os leitores se beneficiarão da visão sistêmica, integrada e abrangente apresentada no texto."
Antonio Freitas, Ph.D.
Presidente da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração - ANGRAD

"Administração: teoria e prática no contexto brasileiro constitui uma inestimável contribuição para a formação básica dos futuros administradores que buscam graduar-se ou daqueles que, em nível de pós-graduação, procuram complementar os estudos, qualificando-os a vôos mais ambiciosos como dirigentes, consultores ou professores e pesquisadores."
Bianor Scelza Cavalcanti, Ph.D.
Diretor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas - EBAPE/FGV

"Uma crítica freqüente às edições brasileiras de textos de administração é que neles predominam as traduções de textos norte-americanos, que, embora muito úteis, acabam por não se encaixar exatamente em nossa realidade. Este texto vem preencher essa lacuna, na medida em que nos informa sobre a literatura internacional, adiciona a ela o que já se produziu no Brasil - o que não é pouca coisa - e ainda estabelece o tão almejado vínculo entre a teoria, conceitos e modelos e a prática administrativa. Ele ainda nos apresenta ao final de cada capítulo de empresas brasileiras, que auxiliarão muito os professores em suas tarefas de levar a realidade organizacional para a sala de aula. É umtexto que recomendo não apenas para o uso escolar de alunos e mestres, mas também para profissionais de administração."
Carlos Osmar Bertero, Ph. D.
Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD

"Uma excelente combinação da teoria administrativa com um pragmatismo referenciado na realidade brasileira. Apresentada de forma clara, didática e criativa, essa nova sistematização teórica significaumavanço para o estudo da administração.Umlivro acima dos demais."
Paulo Roberto Motta, Ph. D.
Coordenador do Doutorado em Administração e Professor Titular da EBAPE/FGV

Sumário
Parte I: Fundamentos da administração;
Capítulos:
Introdução à administração e às organizações;
2 - A evolução do pensamento em administração;
3 - O ambiente organizacional;
4 - A tomada de decisão em administração;

Parte II: Funções da administração;
Capítulos:
5 - Planejamento e estratégia;
6 - Organização;
7 - Direção;
8 - Controle;

Parte III: Áreas funcionais da administração;
Capítulos:
9 - Administração de operações;
10 - Administração de marketing;
11 - Administração de recursos humanos;
12 - Administração financeira; Índice remissivo; Sobre os autores.



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