27/05/2019

Estratégias para manter uma mente aberta


Há algo que vale a pena levar em consideração. É possível que você mesmo seja o exemplo de uma pessoa que saiba manter a abertura mental, que tenha se distanciado desse molde que esculpe esses cérebros geométricos voltados para seus próprios interesses, tomados pelo medo de mudanças.
Entretanto, de certa forma, todos nós temos uma ou outra parte que não se curvou completamente para tal abertura. Todos nós temos algum “pequeno” medo e dispomos de uma reduzida “zona de conforto” da qual é muito difícil de sair. Você é capaz, por exemplo, de aceitar opiniões diferentes da sua? Você acha que os seus princípios, as suas opiniões e crenças são sempre as verdadeiras?
Para se aprofundar um pouco mais nesses aspectos, convido-te para que leve em consideração todas essas dimensões que nos ajudam a manter uma mente aberta.

1. Questione o que o rodeia
Não se trata de duvidar de tudo o que vemos ou fazemos. Trata-se de não dar as coisas sempre como certas, aceitando que “tudo é como deve ser”. É muito possível, por exemplo, que no seu trabalho existam muitos aspectos que devam ser melhorados e mais: pode ser que até você mesmo possa potencializar as suas habilidades para crescer profissionalmente.
É possível, inclusive, que essa pessoa que tanto admira nem sempre tem razão, e que muitas das coisas que você lê todos os dias tenham outros matizes a serem consideradas. Seja um pouco mais crítico em relação a tudo o que o rodeia.

2. Aceite o desconhecido, admita o inesperado
O medo é o maior arquiteto de barreiras que você poderá encontrar na sua vida. É ele quem nos impede de descobrir novas opções, novos caminhos que poderiam levar até uma satisfação pessoal mais elevada. Por que não aceitar tudo aquilo que chega sem avisar? Por que não dar uma oportunidade ao imprevisto?

Poucas coisas envelhecem tanto quanto o medo e a covardia. As portas que fechamos por medo do imprevisto são espelhos no qual amanhã deixaremos os nossos lamentos e arrependimentos.

3. Obtenha inspiração de tudo que o rodeia, até dos seus inimigos
Acredite ou não, as pessoas podem obter uma grande aprendizagem até daquilo que nos causa dano. Uma mente aberta é a que escuta todas as opiniões e a que não vira o rosto para fugir.
Pode ser que tenha na sua frente alguém acostumado a reclamar para os outros, a enganar e a submeter, porém, conhecendo também esses padrões de comportamento, aprendemos mais com eles para saber o que NÃO queremos ser, para compreender do que temos que nos distanciar e o que é o que queremos para nós mesmos.

Tente tirar sempre algo bom de toda situação que experimentar a cada dia. Uma mente aberta não joga a âncora só nas coisas negativas, na chuva de hoje, no erro cometido ou nesse “não” que tivemos como resposta.

A vida não para nos fracassos e nas perdas se nos permitirmos à honra de reconhecer os erros para aprender com eles. Estaremos colocando em prática as engrenagens para a mudança, para a melhora. É questão de ser um pouco mais flexível e de modificar as nossas perspectivas para o positivismo e para a superação.


A vida é uma inspiração contínua que exige olhos abertos. Veja o seu exterior e conforte o seu interior. É dessa forma que alcançará um verdadeiro conhecimento das coisas. Não tenha medo de errar e, simplesmente, atreva-se a viver com uma mente aberta.

Autor: Felippe Mesquita



24/04/2018

Estilos de Liderança

A liderança é o processo de influência interpessoal exercida em uma situação, e dirigida através do processo da comunicação humana para atingir um ou diversos objetivos.

Acredita-se que algumas características pessoais colaborem com o ser líder, porém não são determinantes, o comportamento é apreendido. O líder deve promover uma boa relação com seus subordinados e fazer com que as metas e os prazos sejam atingidos. Essa teoria dita que existem 3 estilos de liderança: autocrático, democrático e liberal.

09/04/2018

O QUE É ECONOMIA COMPARTILHADA?

Segundo a especialista Rachel Botsman, a economia compartilhada contempla 3 possíveis tipos de sistemas:
1. Mercados de redistribuição: ocorre quando um item usado passa de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Baseia-se no princípio do “reduza, re-use, recicle, repare e redistribua”.
2. Lifestyles colaborativos: baseia-se no compartilhamento de recursos, tais como dinheiro, habilidades e tempo.
3. Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si. Tem como base o princípio de que aquilo que precisamos não é um CD e sim a música que toca nele, o que precisamos é um buraco na parede e não uma furadeira, e se aplica a praticamente qualquer bem.
A economia compartilhada permite que as pessoas mantenham o mesmo estilo de vida, sem precisar adquirir mais, o que impacta positivamente não só no bolso mas também na sustentabilidade do planeta.
A indústria entra em colapso, o faturamento das empresas cai, o desemprego aumenta, leis são criadas para frear esse movimento, empresas tradicionais se revoltam com a concorrência desleal… Não é isso que temos acompanhado nos últimos tempos? A economia colaborativa nos apresenta um novo jeito de consumir focado no usufruir (serviço) substituindo o paradigma da posse do bem (produto).
https://consumocolaborativo.cc/entendendo-o-conceito-o-que-e-economia-compartilhada/


31/03/2018

Pirâmide de Maslow


A hierarquia de necessidades de Maslow – O que é e como funciona
A famosa hierarquia de necessidades de Maslow, proposta pelo psicólogo americano Abraham H. Maslow, baseia-se na idéia de que cada ser humano esforça-se muito para satisfazer suas necessidades pessoais e profissionais. É um esquema que apresenta uma divisão hierárquica em que as necessidades consideradas de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Segundo esta teoria, cada indivíduo tem de realizar uma “escalada” hierárquica de necessidades para atingir a sua plena auto-realização.



 Pirâmide de Maslow














De acordo com Maslow, as necessidades básicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. As necessidades de auto estima envolvem a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia. As necessidades de auto realização são as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.

29/03/2018

Teoria ERG - A teoria da motivação de Alderfer




Alderfer condensou as cinco necessidades humanas de Maslow em apenas três categorias: Existência, Relação e Crescimento
Nesta teoria podemos encontrar três categorias de necessidades:
·         Necessidades de Existência: incluem todos os desejos materiais e fisiológicos (ex. comida, água, ar, segurança, sexo, etc.). Corresponde aos primeiros dois níveis de Maslow;
·         Necessidades de Relação: referem-se à motivação que as pessoas têm para manter relações interpessoais (envolvimento com família, amigos, colegas de trabalho e patrões). Esta categoria tem as mesmas características das necessidades sociais de Maslow (terceiro e quarto níveis da pirâmide de Maslow);
·         Necessidades de Crescimento: refere-se ao desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal, às necessidades de estima e auto-realização (desejo de ser criativo, produtivo e completar tarefas importantes). Corresponde ao quinto nível (topo da pirâmide) de Maslow.
·         De acordo com a teoria ERG, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERG não estão hierarquizadas de nenhuma forma pois, ao contrário da ideia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores. Segundo esta teoria, pode haver mais do que uma necessidade activa ao mesmo tempo e se uma necessidade de nível superior for reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo aumentará. Isto significa que não existe uma relação exacta de hierarquia, podendo as três categorias funcionar simultaneamente.
·         Quando uma pessoa progride na concretização das necessidades de existência, depois nas de relação e por último nas de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. A isto chama-se princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERG admite que se uma necessidade de nível superior permanecer por satisfazer, a pessoa poderá regressar às necessidades de níveis inferiores, que parecem mais simples de satisfazer. 
·         Este princípio de regressão da frustração tem um impacto directo na motivação no local de trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o crescimento.


BCG - Como Fazer a Matriz BCG na Prática. Guia Completo. Passo a Passo


Matriz BCG: o que é? Como funciona a Matriz BCG?


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