27/01/2015

Organização é diferente de arrumação:


Arrumar é tirar um objeto da frente. É pegar o sapato que está na entrada e jogar dentro do armário, cheio de outros pares bagunçados. Você fecha o armário e o ambiente está arrumado. Arrumar é fácil, mas não resolve o problema.
Organizar é buscar soluções. É ver que, se todo mundo deixa a chave em cima do rack e o porta-chaves fica vazio, talvez seja melhor colocar um cestinho ali para acomodar os chaveiros. Ou então, perceber que se pode fazer muito antes de dormir para ganhar preciosos minutos pela manhã. É planejar com antecedência. Reconhecer o problema e solucioná-lo.
Organizar é que nem fazer dieta: uma reeducação que dura a vida inteira. Senão, com certeza você terá os quilinhos de volta logo logo.
Para organizar agora:
- Veja as pistas oferecidas pela bagunça. Onde as pessoas que moram na sua casa (incluindo você!) costumam acumular montinhos de objetos? Identifique-os, em primeiro lugar. Depois, arrume o que está ali. Em terceiro, encontre uma solução para que ele não volte a se repetir.
- Livre-se do que não precisa. Doe, jogue fora, recicle. O que não pode é ficar com um monte de coisa sem uso em casa. Eu chamo isso de destralhamento. Não dá para organizar tralha – a casa só pode ser organizada se você tiver somente os itens que ama ou tem utilidade.
- Limpe o que sujar. Comece desde já a não acumular coisas sujas, principalmente a louça. Sujou, limpe. Caiu pasta de dente na pia? Melhor limpar na hora que deixar para depois, quando estiver dura e seca, mais difícil de limpar. Tudo é mais fácil de limpar na hora. Cozinha e banheiro são os focos mais frequentes.
- Arrume o que está fora do lugar. Arrumar dá um ar de limpeza imediata, mas não resolve o problema. De qualquer forma, é mais fácil pensar em soluções quando não se tropeça em um sapato a cada dois metros.
- Organize-se aos poucos. Sua casa não ficou bagunçada da noite para o dia nem ficará super organizada nesse mesmo período de tempo. Demora, mas é necessário fazer um pouco todos os dias. O mínimo é melhor do que nada.
ESCRITO POR Thais Godinho

25/01/2015

5 dicas de marketing pessoal para quem é tímido


Para prosperar no empreendedorismo, não basta agir da maneira certa – também é necessário mostrar que você é bom. Mas nem todo mundo é adepto dessa autopromoção. Segundo o empreendedor e escritor Paul Jarvis, no entanto, não há outra alternativa. Sem marketing pessoal, não há como conquistar o sucesso.

De acordo com Jarvis, um empreendedor que não tem facilidade para vender produtos e serviços podem contratar alguém com essa aptidão. Mas na hora de mostrar suas qualidades, não há quem possa fazer isso por você.

Em um artigo publicado no site da revista "Inc.", Jarvis deu dicas para quem é tímido e tem problemas para "se vender". Confira:

1) Use as mídias sociais
Se o empreendedor tem dificuldades para abordar pessoas e puxar um assunto, o uso das mídias sociais é uma boa opção. O usuário que lê as suas respostas no Facebook não vê você gaguejando ou suando frio. Além disso, é mais fácil demonstrar simpatia. Vale ressaltar que nem sempre essa abordagem online é a melhor – há assuntos que devem ser discutidos pessoalmente.

2) Ensaie seu discurso
Qualquer sinal de nervosismo pode ser atenuado se o empreendedor souber do que está falando. Quando você tiver uma reunião importante ou uma apresentação, ensaie o seu discurso. Outro bom exercício é pensar nas perguntas que podem ser feitas e preparar respostas para os questionamentos. Dessa forma, a chance de você ser surpreendido é menor.

3) Não omita a sua timidez
Um empreendedor tímido com um bom marketing pessoal não necessariamente esconde sua introversão. Na verdade, o segredo é mostrar que a timidez não atrapalha, mas não omiti-la totalmente. Pode ser que um investidor ou parceiro comercial valorize essa característica – afinal, pessoas tímidas têm maior capacidade de concentração e não perdem tempo com conversas supérfluas.

4) Conheça seus limites
Alguém tímido nunca mostrará ser a pessoa mais extrovertida do mundo. Por exemplo, Jarvis – que se considera introvertido, mas reconhece ter um bom marketing pessoal – não tem problemas em falar para um número limitado de pessoas. No entanto, quando a audiência é grande demais, o colunista prefere ficar em casa. Pode ser que você consiga falar em público, mas não suporte a ideia de aparecer em um vídeo institucional. Há limites. Conheça os seus.

5) "Recarregue"
Jarvis recomenda que um empreendedor mais calado, mas que faz muito marketing pessoal, é importante reservar um tempo para "recarregar suas baterias de timidez". Para o colunista, quem é introvertido deve ficar sozinho por um tempo, seja lendo, vendo um filme ou caminhando pelo parque. Ele afirma que, após horas de conversa com desconhecidos, o melhor é buscar a reclusão.


Fonte:Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2014/09/5-dicas-de-marketing-pessoal-para-quem-e-timido.html 

24/01/2015

“O desafio de conviver com as diferenças”

Há uma grande dificuldade em se conviver com as diferenças sejam elas raciais, econômicas, culturais, religiosas ou físicas. Dessa forma, dificulta-se também o relacionamento humano, acentuando-se o preconceito, gerando a exclusão. É de extrema importância saber lidar com as diferenças como também é uma necessidade humana aceita-las para uma melhor convivência com o próximo. Dessa forma, espera-se com esse projeto que os educandos reflitam as atitudes que cada um deve ter na construção de um mundo mais justo com mais amor, compreensão e menos violência.
Nenhum ser humano é uma ilha, precisa conviver com o outro. É importante ressaltar que o jovem, nesse momento da vida está formando sua personalidade e mais tarde irá saber conviver e respeitar o próximo.
As diferenças sejam elas étnico racial, sexual, religiosa, intelectual ou física entre as pessoas tornam cada vez mais visível na sociedade, ao mesmo tempo em que fica perceptível a necessidade de uma adequação estrutural e atitudinal, para uma convivência harmoniosa e natural de respeito e cooperação.
Considerando esse cenário, percebe-se que as diversas formas de preconceitos precisam ser combatidas, não sendo, apenas papel daqueles que sofrem discriminações, mas de todos, principalmente da escola, pois saber lidar com as diferenças necessita de aprendizado seja ele na família ou na escola. Nesse aspecto, a escola configura-se como um ambiente privilegiado de convivência, uma vez que ocupa espaço de tempo e lugar na vida social das pessoas desde os anos iniciais de formação do cidadão.
Sabe-se que o desrespeito surge e se manifesta de várias formas e, portanto cabe aos educadores tomarem uma posição consciente, começando por identificar e combater atitudes que comprometam tanto o convívio escolar,quanto na sociedade como um todo. 
Logo, estratégias que fomentem discussões e direcionamentos atitudinais são necessárias, no sentido de universalizar um convívio baseado na equidade de direitos e deveres entre todos e de cada indivíduo. 
Dessa forma, percebe-se a importância de um projeto que marque formalmente uma prática que precisa fazer parte do cotidiano das escolas.
O trabalho do desafio de conviver com as diferenças é assessorar os diferentes espaços onde crianças, jovens e adultos com necessidades especiais e diferenças estão incluídas. Nessa perspectiva, o território de aprendizagem da educação está organizado como uma modalidade que perpassa todos os outros territórios.
O que se pretende é contribuir para acurar o olhar acerca daquilo que é específico da Educação Especial e das diferenças, ao mesmo tempo em que se referenda a importância de assegurar a esses alunos um lugar que lhe é de direito.
As pessoas com necessidades especiais podem ser capazes de aprender, trabalhar e de participar da sociedade. Supõe-se que, as Leis sejam cumpridas e que os direitos a todos possam ser concretizados para que os mesmos exerçam seu papel no convívio social.
Desde a antiguidade e ainda atualmente, observa-se que o homem vem sendo influenciado por meio dos preceitos, dos costumes e da ideologia de sua época. As crenças e os valores de uma sociedade dependem do pensamento predominante no contexto histórico cultural e do modo de vida de cada individuo em seu meio.
Antigamente, as pessoas com necessidades especiais recebiam um tratamento diferenciado em diversos países no mundo, porém em algumas culturas, essas pessoas eram vistas como um ser improdutivo, consideradas incapazes de aprender e trabalhar, entretanto, esses indivíduos não tiveram nenhuma educação, sendo assim, vitimas de preconceitos sem apoio e excluídas do convívio social. Posteriormente foram surgindo outras concepções em relação a essas pessoas, nos dias de hoje, elas se beneficiam de alguns direitos reconhecidos pela sociedade.
Conforme a humanidade vai evoluindo, os desafios vão se tornando cada vez mais difíceis, e como não poderia deixar de ser, essa evolução depende muito do desenvolvimento da educação, portanto estamos em buscar cada vez mais de ferramentas capazes de nos colocar na vanguarda das soluções, é por esse motivo que propomos as mais variadas formas de convivência e respeito às diferenças na relação ensino e aprendizagem visando um bom relacionamento das futuras gerações.

13/01/2015

SÍNDROME DO SAPO



De acordo com o mito se você colocar um sapo numa panela de água fervendo ele pula fora e salva a própria vida. Mas, se você colocar o sapo numa panela de água fria e for esquentando a água aos poucos, ele não percebe a mudança da temperatura e morre cozido. 

Mas porque o sapo não pula quando a água começa a ficar quente?

Será que ele não sente que a água esquentou? 

Vamos tomar a personalidade dele, enquanto água está esquentando, e verificar o que se passa na cabeça do sapo. 

28 Graus - Humm que água gostosa...
32 Graus - É... a água está boazinha...

36 Graus - Esta água está ficando sem graça, será que está esquentando? Bobagem! Por que a água iria esquentar? Deve ser impressão minha.


38 Graus - Estou ficando com calor... Que droga de água! Ela nunca foi quente, por que está esquentando?


39 Graus - Essa água é uma porcaria! Melhor nadar um pouco em círculos até a água esfriar de novo.


40 Graus - Esta água é muito quente , humm que ruim! Vou voltar lá para aquele lado que estava mais fresco ou será que é melhor esperar um pouco? 


42 Graus - Realmente, esta água está péssima, quente de verdade, tenho que falar com o supervisor das águas. Claro, eu podia pular fora, mas onde será que vou cair? Melhor esperar só mais um pouquinho. 


43 Graus - Meu Deus! Será que eu tenho que fazer tudo por aqui? Já reclamei e ninguém toma uma atitude?


44 Graus - Mas este supervisor de águas não faz nada? Será que ninguém nota que a água está super quente? Vou esperar mais um pouco...


45 Graus - Se ninguém fizer nada eu vou fazer um escândalo.... Aiiiii que calor!


46 Graus - Eu devia ter pulado fora quando eu tive oportunidade, agora é tarde. Estou sem forças.


48 Graus - "sapo morto"

A RATOEIRA



O PROBLEMA QUE NÃO LHE DIZ RESPEITO




Um rato, olhando pelo buraco na parede, viu o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

     
– Tem uma ratoeira na casa, tem uma ratoeira na casa.
     
 
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

 
– Desculpe-me, senhor Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor,mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
     
 
O rato foi até o porco e disse-lhe:
     
 
– Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira.
     
 
– Desculpe-me senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
     
 
O rato dirigiu-se, então à vaca. Ela disse:
     
 
– O que, senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
     
 
O rato, então, voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
     
 
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher.
     
 
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém como febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
     
 
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
     
 
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro, então, sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.
     
 
Por isso, da próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.


do livro: "As mais belas parábolas de todos os tempos vol. II"
Alexandre Rangel (org.)
Editora Leitura

ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA


Contam que na carpintaria houve, certa vez, uma estranha assembleia.
Foi uma reunião de ferramentas para "acertar as suas diferenças".
O MARTELO exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho: e além do mais, passava todo o tempo "golpeando". O MARTELO aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o PARAFUSO, dizendo que ele "dava muitas voltas" para conseguir algo.
Diante do ataque, o PARAFUSO concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da LIXA. Dizia que ela "era muito áspera" no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A LIXA acatou, com a condição de que se expulsasse o METRO, que sempre "media os outros, segundo sua medida", como se fosse o único perfeito.
Nesse momento, entrou o CARPINTEIRO! Entrou, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o MARTELO, a LIXA, o METRO e o PARAFUSO. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão.
Foi então que o SERROTE tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com 'nossas qualidades', com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, concentremo-nos em nossos pontos fortes".
A assembleia entendeu que o martelo era FORTE, o parafuso UNIA e DAVA FORÇA, a LIXA era especial para limar e AFINAR ASPEREZAS, e o metro era PRECISO e EXATO. Sentiam alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando busca, com sinceridade, os pontos fortes dos outros, florescem as "melhores conquistas humanas".
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!
Autor Desconhecido

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