29/12/2012

O Poder da Mente



Bibliografia: Jornal NOVO TEMPO
Um pensamento atrai sempre outro da mesma classe. Está sempre de acordo com a Lei que afirma que semelhante atrai semelhante. Se mantivermos fixa em nossa mente uma idéia qualquer, como por exemplo a idéia de saúde, atrairemos, cada vez mais, em maior número, elementos-idéias de saúde.
Se mantivermos na mente a idéia de força, energia, os elementos-idéias nos proporcionarão energia e força. Em suma, idéia de sucesso produz sucesso, idéia de felicidade produz felicidade, e assim por diante.
Para obtermos as dádivas que desejamos, temos que estar bem confiantes e bem determinados. Temos que nos manter serenos, pacíficos, e construir as imagens em nossa mente, do que aspiramos. Essas imagens devem parecer tão reais como se existissem verdadeiramente. Dessa forma, a mente produzirá os elementos que darão vida realmente ao desejo e este se manifestará no mundo objetivo.
É importante salientar que se a nossa aspiração não se basear no correto, no justo, se for algo que desagrade a Inteligência Superior, nossa mente bloqueará sua realização.
Lembremo-nos também que assim como podemos alcançar sucesso com a nossa mente, também podemos fracassar. Se fixarmos mentalmente que não lograremos êxito em algum empreendimento, com certeza fracassaremos.
Portanto, para bom termos de nossos projetos, devemos ter sempre atitude mental positiva. Tudo que desejarmos, sendo justo, correto, devemos fixá-lo com a idéia persistente de que dará certo, de que obteremos êxito em sua realização. Agindo assim, promoveremos a geração de uma misteriosa energia que nos auxiliará em nosso intento. Essa energia aumenta nossas forças, nos impulsiona sempre para a frente e para o alto, nos encoraja, amplia nossa visão, expande nossa capacidade.
Este poder nos acompanha o tempo todo, a vida toda. Desde que nascemos está conosco. Sem que percebamos, está sempre atuando em nossa vida, em nosso destino. O que somos e o que temos é o resultado desse poder. Já disse o sábio: "Somos o que pensamos ser". Por toda a vida vamos nos moldando e moldando nosso destino através do que pensamos. Nosso corpo e nosso ambiente são o resultado do que formamos em nossa mente.
Recomendam os mestres, que aprendamos a pensar, a dirigir nossos pensamentos, para que possamos dominar nosso destino. E recomendam também, que tenhamos muito cuidado com o que pensamos. De repente, podemos estar construindo um abismo para nós, por meio de um pensamento errôneo.
Aprendamos a dominar nossa mente. Pensemos com persistência num propósito ou desejo, mas pensemos unicamente nele e nada mais. Criemos em nossa mente uma tela e nela projetemos a imagem viva do que desejamos. E acreditemos em sua realização. Esse processo, criará em nós, um poder tão verdadeiro, tão positivo, que o que desejamos se manifestará, infalivelmente, no mundo objetivo.
Ao dominarmos nossa mente, teremos nas mãos o poder de criar, transformar e realizar nossa verdadeira missão. Assim diz a Lei.
Aprendamos a dominar nossa mente e sejamos felizes. Cultivemos sempre uma atitude mental positiva.
Caso se apresente diante de nós alguma dificuldade, dirijamos nossa mente à Inteligência Superior, o ponto onde possamos receber novas forças, novas idéias, planos, para que a dificuldade seja vencida. Jamais retrocedamos diante de algum obstáculo. Retroceder, temer, desistir não são atitudes de um missionário.
Aprendamos a dominar nossa mente e sejamos felizes. Conquistemos o poder de influir sobre o nosso subconsciente e tornemo-nos senhores de nós mesmos e do ambiente que nos cerca.
Podemos adquirir e fortalecer o domínio de nossa mente, simplesmente o desejando ardentemente ou pedindo de todo o coração à Força Maior, à Mente Cósmica, à Inteligência Superior e Divina, ao Deus da nossa compreensão.
Tendo fé, acreditando firmemente que o conseguiremos, de fato o conseguiremos.
Esta é a Lei, sensata, imutável e infalível.

O segredo das decisões inovadoras

Por Armando Ribeiro

Vamos adotar então uma formula que possa indicar a direção das decisões criativas.

Primeira parte: Tenha foco, mas seja flexível. A direção é muito importante, mas a flexibilidade também é um fator fundamental no processo da decisão criativa. Olhe bem e duvide sempre se o caminho é aquele mesmo.

Segunda parte: Pegue todas as informações que dispõe, mas seja prudente. A prudência nesse caso tem a ver com a seguinte pergunta: será que tudo o que sei vai me ajudar na decisão?

Terceira parte: Seja realista e objetivo acerca dos resultados que pretende atingir, mas coloque também otimismo no processo. O otimismo levará você a um resultado de vibração e trará energia para vencer os obstáculos. Creia, eles vão surgir.

Quarta parte: Seja absolutamente prático, pragmático, mas acrescente o seu dom mágico. Ouça a sua intuição, converse com os seus botões, ouça o que eles dizem acerca da decisão que irá tomar e ouse. Dê ouvidos à sua intuição.

Tomar decisões criativas é uma conjugação imperfeita e racional, objetiva e intuitiva dessas quatro partes de uma fórmula que é antes de tudo provocativa. A idéia é trabalhar o real e o imaginário em quase equilíbrio. Pense nisso.

Fonte: Tomando Decisões de Maneira Criativa de H.B. Gelatt – Doutor em Educação e Especialista na Tomada de Decisões Corporativas.



Como se comportar durante uma entrevista de emprego



Nos processos seletivos realizados nas empresas, geralmente são realizadas  entrevistas, dinâmicas de grupo, provas e/ou testes com a finalidade de avaliar o perfil dos candidatos.
Em resumo, um empregador quer saber:
Quem é você?
O que você já fez?
O que sei fazer?
O que gosto de fazer?
Em que posso melhorar?
Por que você saiu do último emprego?
Por que você deveria ser contratado para esta vaga?
A entrevista
O selecionador está apenas interessado em saber como você pode beneficiar a empresa.
São feitas muitas perguntas e o candidato precisa estar preparado para respondê-la com total confiança, para assim fazer com que o entrevistador acredite nas respostas.
Antes de ir para entrevista o candidato deve se preparar. Seguem algumas dicas:
• Procure conhecer a empresa antes da entrevista;
• Nunca se atrase e nem chegue muito antes do horário marcado;
• Boa apresentação (boa higiene, cabelos e barbas feitos; unhas cortadas e limpas); roupas discretas (mulheres sem decote e homens sem boné); jamais use óculos escuro;
• Fale com clareza e seja objetivo;
• Evite vícios de linguagem e erros de português e nunca use gírias;
• Não fale mal de seus patrões e empresas anteriores;
• Esteja preparado para responder sua pretensão salarial, horário de trabalho, disponibilidade de mudar de cidade, etc;
• Procure enfatizar além dos cargos ocupados, as contribuições que você trouxe para a empresa;
• Evite dar respostas curtas (ex. sim, não e é);
• Não faça piadas, mastigue chicletes ou balas e não fume;
• Não minta;
• Não leve outra pessoa com você; 
• Cuide do seu hálito;
• Desligue o celular;
• Não demonstre impaciência;
• Não mexa nas coisas do entrevistador e nem crie intimidade com o mesmo.
• Contato visual: Seja firme, olhe nos olhos;
• Atitude (não mascar chicletes, não usar boné, seja simpático, tanto com o porteiro, quanto com o selecionador;
• Tom de voz (não fale muito alto nem muito baixo);
• Conhecer seu currículo (leia-o);
O que esperar de uma entrevista?
O que o empregador espera:
Confirmar os dados já apresentados no currículo;
Recolher outras informações;
Verificar o perfil do candidato.
O que o entrevistado pretende:
Demonstrar as suas competências e capacidades;
Convencer o empregador;
Verificar se a vaga corresponde àquilo que esperava.
Perguntas freqüentes nas entrevistas:
• Fale sobre você (responda apenas o que for perguntado)
• Quanto quer ganhar? 
• Por que deixou o último emprego?
• Quais são seus objetivos?
• O que você procura num emprego? 
• Por que acha que devemos contratá-lo? 
• Diga seus pontos fortes e seus pontos fracos.
• Com que tipo de pessoa você tem dificuldade para trabalhar? 
• O que você pode contribuir para nossa empresa?
Dinâmica de grupo:
• Usada para identificar certas características das pessoas e como se relacionam com os outros;
• O que será analisado pelo selecionador são o seu comportamento e posicionamento diante de uma situação teste;
• Não desanime! Não é porque você cometeu um erro que você não pode consertá-lo durante o processo.
Competências geralmente analisadas na dinâmica de grupo:
• Iniciativa (evite falar em excesso ou impedir que os outros participem); 
• Determinação;
• Trabalho em equipe.
Preste atenção nas instruções do selecionador;
Seja natural, interaja e seja o mais participativo possível;
Não tente impor seu ponto de vista;
Procure não ofuscar os outros membros da equipe;
Tome cuidado com as gírias e os erros de português;
Administre o tempo de cada atividade.
Tipos de dinâmica
• Atividades lúdicas: servem para descontrair e deixar os candidatos se comportarem da forma mais natural possível;
• Perguntas do tipo "Que animal (sorvete, cidade, objeto) você gostaria de ser?" ou "Em que ano preferia ter nascido?" têm como objetivo avaliar a criatividade, a originalidade, a velocidade de raciocínio dos candidatos e para revelar a forma como o profissional se vê;
• Como garantir a sobrevivência do grupo após um naufrágio? O que levar em uma expedição ao deserto do Saara? Nesse tipo de atividade, não existe resposta certa ou errada. A prova avalia bom poder de argumentação, a coerência e a capacidade de estratégia do profissional;
• Provas situacionais são bastante comuns em dinâmicas de grupo. Resumem-se a simulações de situações de trabalho, o mais próximas possível do real. O objetivo é analisar de que forma os candidatos exerceriam funções específicas do cargo pretendido. Podem ser aplicadas individual ou coletivamente.
AD

14/12/2012

Como definir e prever estoques?


Para a correta definição dos estoques, considere esses dois fatores: quanto menor o estoque menor a necessidade de capital imobilizado e nunca deve faltar produto para venda.
Ou seja, se a empresa buscar o menor estoque, corre o risco de perder uma venda por falta de produto. Além disso, produtos diferentes possuem giros diferentes e sazonalidades ocorrem em vários negócios.
Para equilibrar esses dois aspectos, um dos caminhos é a utilização intensa da informação. A partir de históricos de vendas (giro das mercadorias), por produto, por época do ano, etc é possível ter uma aproximação dos estoques mínimos necessários para atender as demandas.
Outro fator importante é o prazo de entrega dos fornecedores, quanto menores eles forem, menores também podem ser os estoques.
Apesar de todo esforço, ainda não existe solução para grandes oscilações de demanda, como as causadas por ondas de calor ou frio inesperadas, por exemplo.

http://antigo.sp.sebrae.com.br/principal/melhorando%20seu%20neg%C3%B3cio/orienta%C3%A7%C3%B5es/marketing/planejamento/definirpreverestoques.aspx

Como se obtém a curva ABC?


Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens que serão analisados, conforme sua importância relativa no grupo.
A montagem dos grupos pode parecer um pouco trabalhosa, mas pode ser que ela seja feita uma única vez, ou mesmo muito esporadicamente. Os itens de cada grupo permanecem enquanto permanecerem as condições que possam afetar os itens (consumo; vendas; preços; etc.). A montagem dos grupos pode ser feita em duas etapas (vamos continuar com o exemplo de um controle de estoques):
1ª Etapa:

- relaciona-se todos os itens que foram consumidos em determinado período (1);
- para cada item registra-se o preço unitário (2) e o consumo (3) no período considerado (se a análise fosse sobre vendas, ou sobre transporte, ao invés de consumo seria usada a quantidade vendida, ou a quantidade transportada, etc.);
- para cada item calcula-se o valor do consumo (4), que é igual ao preço unitário x consumo;
- registra-se a classificação (5) do valor do consumo (1 para o maior valor, 2 para o segundo maior valor, e assim por diante).
Exemplo, considerando um controle de estoque, composto de dez itens:
Material(1)
Preço Unitário(2)
Consumo(3)
Valor do Consumo(4)
Classificação(5)
Mat1
 1,21
123
148,83
4
Mat2
11,90
 15
178,50
3
Mat3
 3,64
 89
323,96
2
Mat4
 5,98
 12
71,76
5
Mat5
11,20
 75
840,00
1
Mat6
11,98
  6
71,88
7
Mat7
 1,60
 22
35,20
10
Mat8
 0,38
 84
31,92
9
Mat9
 5,12
 19
97,28
6
Mat10
21,60
  3
64,80
8
2ª Etapa- ordena-se os itens de acordo com a classificação (5);
- para cada item, lança-se o valor de consumo acumulado (6), que é igual ao seu valor de consumo somado ao valor de consumo acumulado da linha anterior;
- para cada item, calcula-se o percentual sobre o valor total acumulado (7), que é igual ao seu valor de consumo acumulado dividido pelo valor de consumo acumulado do último item.
Exemplo:
Material(1)
Valor do Consumo(4)
Valor do Consumo acumulado (4)
% sobre valor total acumulado(4)
Classificação ordenada(5)
Mat5
840,00
840,00
45,06
 1 
Mat3
323,96
1.163,96
62,44
2
Mat2
178,50
1.342,46
72,02
3
Mat1
148,83
1.491,29
80,00
4
Mat4
71,76
1.563,05
83,85
 5 
Mat9
97,28
1.660,33
89,07
6
Mat6
71,88
1.732,21
92,92
7
Mat10
64,80
1.797,01
96,40
 8 
Mat8
31,92 
 1.828,93 
98,11
9
Mat7
35,20
1.864,13
100,00
10
Para a definição das classes A, B e C, adotando-se o critério de que A = 20%; B = 30% e C = 50% dos itens. Sendo, no exemplo 10 itens, 20% são os dois primeiros itens, 30% os três itens seguintes e 50% os cinco últimos itens, resultando, assim, os seguintes valores:
- classe A (2 primeiros itens) = 62,44%;
- classe B (3 itens seguintes) = (83,85% - 62,44%) = 21,41%;
- classe C (5 itens restantes) = (100% - 83,85%) = 16,15%;
Obs.: Se tivéssemos, por exemplo, 73 itens ao invés de 10, para A = 20%, seriam os 15 primeiros itens; B = 30%, seriam os 22 itens seguintes; e C = 50%, os 36 restantes.
Para o exemplo acima, se quiséssemos controlar, digamos, 80% do valor do estoque, teríamos que controlar apenas os quatro primeiros itens (já que eles representam 80,00%).
O estoque (ou as compras, ou o transporte, etc.) dos itens da classe A, tendo em vista seu valor, devem ser mais rigorosamente controlados, e também devem ter estoque de segurança bem pequenos. O estoque e a encomenda dos itens de classe C devem ter controles simples, podendo até ter estoque de segurança maiores. Já os itens da classe B deverão estar em situação intermediária.

http://antigo.sp.sebrae.com.br//principal/melhorando%20seu%20neg%C3%B3cio/orienta%C3%A7%C3%B5es/marketing/planejamento/obter_curva_abc_.aspx

O que é curva ABC?


A curva ABC é um importante instrumento para se examinar estoques, permitindo a identificação daqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração.
Ela consiste na verificação, em certo espaço de tempo (normalmente 6 meses ou 1 ano), do consumo em valor monetário, ou quantidade dos itens de estoque, para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importância.
Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica do valor, ou da quantidade, dá-se a denominação de itens da classe A, aos intermediários, itens da classe B, e aos menos importantes, itens da classe C.
A experiência demonstra que poucos itens, de 10% a 20% do total, são da classe A, enquanto uma grande quantidade, em torno de 50%, é da classe C e 30% a 40%, são da classe B.
A curva ABC é muito usada para a administração de estoques, para a definição de políticas de vendas, para estabelecimento de prioridades, para a programação da produção, etc.

http://antigo.sp.sebrae.com.br/principal/melhorando%20seu%20neg%C3%B3cio/orienta%C3%A7%C3%B5es/marketing/planejamento/sistemaabcestoques.aspx

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