11/09/2007

OS DEZ PRINCÍPIOS DA QUALIDADE

Quando o assunto é Qualidade Total, imaginamos um plano simplificado, com princípios claros, que tem um objetivo bem-definido: Implantar níveis elevados de qualidade em tudo o que se faz.Por isso, é importante que você conheça e entenda os 10 princípios que uma empresa deve estabelecer para atingir a Qualidade Total, que, em resumo, busca a satisfação total dos clientes. Mais que princípios, eles são os 10 mandamentos da qualidade.
1 - Princípio da satisfação total dos cliente
Os clientes são a razão da empresa existir. Portanto, tudo deve ser feito para o satisfazer os seus interesses. E o primeiro passo é conhecer o cliente, saber identificar as suas necessidades e o que é preciso para resolver os seus problemas. Estar sempre atualizado sobre os fatores que garantem a sua satisfação. Por isso, quanto mais estreita for sua relação com eles, melhor será o atendimento. Conquistando sua parceria, você facilita e melhora todo o processo. Mas, fundamental mesmo é superar as expectativas. Oferecer serviços que o cliente nem imaginava. Buscar sempre algo mais que vai encantá-lo. Afinal, é sua habilidade para satisfazer o cliente que faz o seu sucesso.
2 - Princípio da gerência participativa
O sentido da gestão participativa extrapola as fronteiras da empresa, através de uma interação constante com os clientes, os fornecedores e a comunidade. É importante que o funcionário tenha liberdade para desempenhar seu papel. Com interesse, inteligência e, sobretudo, com satisfação. As novas idéias devem ser estimuladas e a criatividade deve ser uma máxima dentro da empresa. Dessa forma, é preciso que todos os níveis da administração estejam abertos às críticas e às sugestões. O gerente deve informar, debater, motivar, orientar os funcionários e promover o trabalho de equipe. Participar muito mais do que simplesmente dar ordens.O acesso à informação precisa ser garantido para que as decisões sejam mais democráticas possíveis. A idéia é atingir uma composição de forças, onde o "todo", trabalhando junto, tenha mais poder que a soma das partes isoladas.
3 - Princípio do desenvolvimento humano
Este princípio orienta todas as ações que buscam a evolução pessoal e profissional dos funcionários. Ensina, antes de tudo, a ser muito mais. Ser um indivíduo capaz de se auto dirigir e se autocontrolar, em todas as situações. Na empresa e na vida.Aprender a aprender é outra prioridade. Buscar o desenvolvimento auto-sustentável, o aperfeiçoamento contínuo e a constante atualização dos conhecimentos. É importante, também, ser um educador. Saber transferir os conhecimentos adquiridos na organização, com uma compreensão ampla da atuação da empresas na sociedade.
4 - Princípio da constância de propósito
Para chegar à Qualidade Total, é preciso fazer uma mudança cultural. Implantar novos valores, eliminando os conceitos ultrapassados. E isso só acontece quando os princípios passam a ser repetidos e reforçados, dia após dia. Por isso, as ações que levam à Qualidade Total devem ser planejadas. Os dirigentes precisam ter sempre atitudes coerentes com os princípios defendidos. E esse processo vai ter um grande sucesso na medida que conseguir a participação de todos. Fundamental é tudo em conjunto e a longo prazo. Um futuro planejado traz resultados mais eficientes.
5 - Princípio do aperfeiçoamento contínuo
Antes de pensar nas mudanças, é importante entender muito bem a empresa e todos os seus processos. Não dá para aperfeiçoar o que não se pode medir. Portanto, é fundamental criar indicadores de qualidade e produtividade que retratem a situação inicial. Em cima desses indicadores é que vamos trabalhar sempre com a intenção de melhorar os índices, buscando um aperfeiçoamento contínuo. É aí é que entra o poder da inovação, da ousadia, da flexibilidade de atuação e da criatividade.
6 - Princípio da gerência de processos
A empresa pode ser vista como um grande processo envolvendo fornecedores, empregados, clientes e a sociedade. Esse grande processo se divide em subprocessos menores até o nível de uma tarefa individual. Os processos só se justificam se tiverem finalidade de atender o cliente externo, direta ou indiretamente. Quem não estiver atendendo o cliente, deve atender a quem está.Gerenciar processos é planejar, executar, verificar se há erros e fazer correções, quando for necessário. Acompanhar essas fases é função de cada um.
7 - Princípio da delegação
O atendimento ao cliente deve ser ágil. Decisões sobre assuntos do seu interesse precisam ser rápidas. Por isso, todos os funcionários devem conhecer os princípios da empresa e saber tomar decisões nos momentos necessários. O sucesso do processo de delegação depende da capacidade de identificar o que e para quem delegar, além de saber respaldar as ações para quem está perto de onde ocorre a ação. Delegar significa também obter serviços em parceria com os fornecedores, através da terceirização.
8 - Princípio da disseminação de informações
Todos os funcionários devem saber divulgar os produtos e serviços da empresa. Portanto, a informação tem que circular em todos os níveis. A alta administração deve manter contato com o setor de execução. Tudo com agilidade e precisão. A comunicação social tem que usar todos os meios disponíveis para levar a informação adiante. E tão importante quanto a rapidez na transmissão é o contéudo claro e objetivo. A transparência da organização é uma conseqüência natural da disseminação de informações.
9 - Princípio da garantia da qualidade
A qualidade dos produtos e serviços é assegurada pela formalização de processos e pela administração das rotinas. Essas ações garantem que a qualidade dos produtos ou serviços não será alterada com a substituição de pessoas. A garantia da qualidade dos produtos e serviços é fundamental para a fidelização dos clientes.
10 - Princípio da não-aceitação de erros
Fazendo certo da primeira vez, não será preciso corrigir. Esse é o princípio de quem não perde tempo, nem produz documentos incorretos. A prevenção contra erros e a visão de aperfeiçoamento fazem parte da filosofia da qualidade. Agora isso não significa intolerância ou punição para quem erra. Ao contrário, a empresa estimulará ações inovadoras e criativas, mesmo com um certo grau de risco. Inadmissível é o erro por omissão ou a persistência no erro. Fazer bem-feito é melhor que fazer duas vezes.
Desconheço Autoria.
Rabiscado por mim, Gabi Gabriela.

OS DEZ ERROS GERENCIAIS MAIS COMUNS


Qualquer empresário pode cometer erros capazes de comprometer o futuro do negócio. O segredo é descobri-los a tempo e redesenhar a empresa.Muitos são os empreendimentos que sucumbem nos primeiros anos de vida. Outros tantos sobrevivem a duras penas. Na origem do mal que ameaça um empreendimento pode estar um erro, um detalhe esquecido, um pequeno pecado cometido pelo empreendedor. Admitir que se cometeu um pecado gerencial pode significar a diferença entre progredir ou fechar as portas.Mas apenas perceber que se está incorrendo num erro não é o suficiente. Se há alguma virtude num pecado é que ele pode servir de lição ao pecador. É preciso ter a disposição para se redimir. A seguir, os dez erros gerenciais mais comuns...
1. Ser centralizador em demasia. O excesso de controles inibe idéias, restringe iniciativas e criatividade e faz perder agilidade.
2. Usar mal o tempo. Planejando adequadamente as tarefas diárias, sobra tempo para pensar sobre a empresa e seu futuro.
3. Ter visão fragmentada do negócio. Isso dificulta a busca de novos clientes e novas oportunidades, impedindo a visão do contexto global e das mudanças de tendência.
4. Pensar na empresa olhando só para seu passado. Nada garante que o que deu certo até agora sirva para o futuro.
5. Achar que pode ter sucesso sozinho. É vital saber formar, liderar, motivar e reter equipes e talentos.
6. Dedicar muitas horas a tarefas operacionais. É pouco produtivo o empreendedor ficar preso a controles rotineiros.
7. Misturar interesses familiares com os da firma. Esse fantasma ainda perambula por muitas empresas.
8. Desviar atenção, tempo, esforço e dedicação do foco principal do seu negócio.
9. Acreditar que já sabe tudo. É fundamental estar aberto a novos aprendizados e estimular seus colaboradores a atualizarem-se.
10. Imaginar que dá para construir uma empresa sem paixão. Esse sentimento deve permear fornecedores, funcionários e clientes. É gente atendendo gente.
Desconheço Autoria.
Rabiscado por mim, Gabi Gabriela

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