07/01/2007

Vale a pena


Vale a pena a tentativa e não o receio;
Vale a pena confiar e nunca ter medo;
Vale a pena encarar e não fugir da realidade... Ainda que haja fracasso, vale a pena lutar.
Vale a pena discordar do melhor amigo e não apoiá-lo em suas atitudes erradas;
Vale a pena corrigi-lo;
Vale a pena encarar-se no espelho e ver se esta certo ou errado;
Vale a pena procurar ser o melhor e aí...
Vale a pena ser o que for...Enfim...Vale a pena viver a vida, já que a vida não é tudo que ela pode nos dar,Mas sim tudo o que podemos dar por ela.
(Desconheço autoria)

Rabiscado por mim, Gabi Gabriela

05/01/2007

A Bíblia e o clima organizacional



A Bíblia e o Clima Organizacional
Faustino Vicente
Solicitados,numa de nossas palestras, à sugerir a leitura de um livro
especial na abordagem de conceitos e práticas sobre clima organizacional,
indicamos a Bíblia - o que causou uma certa estranheza - pela equivocada
percepção da abrangência,e da profundidade, desse best-seller cristão - um
legitimo manual de Qualidade da Vida. Visão,
missão,valores,princípios,normas de procedimento e metas, elementos que
ganharam status organizacional no século XX, constam nas Escrituras de forma
explícita.
Uma das primeiras referências encontra-se na construção da Arca de Noé. A
ordem de serviço veio com todas as especificações técnicas: "Faze uma arca
de tábuas de cipreste;nela farás compartimentos e a calafetarás com betume
por dentro e por fora.Deste modo a farás: de trezentos côvados será o
comprimento;de cinqüenta, largura; e a altura,de trinta.Farás ao seu redor
uma abertura de um côvado de altura; a porta da arca colocarás lateralmente;
farás pavimentos na arca:um em baixo, um segundo e um terceiro" (Gênesis 6:
14 a 16).
Hoje, produtos e serviços são desenvolvidos obedecendo normas técnicas
internacionais,cujos certificados são verdadeiros passaportes para a
inserção das empresas nos negócios globalizados. Entre as habilidades
gerenciais de Noé destaca-se a sua capacidade de planejamento
organizacional, disciplina tática no cumprimento do cronograma, "ouvido de
mercador" frente as provocações dos incrédulos de plantão e a aguçada
percepção no aproveitamento das características individuais de cada um de
seus colaboradores. Formou uma equipe,motivou-a,alocou recursos,estabeleceu
processos operacionais,distribuiu tarefas, informou o prazo e gerenciou o
andamento do projeto. Noé não foi apóstolo da burocracia.
Outro personagem histórico da Bíblia é José do Egito - administrador
admirável,(Gênesis 41: 37 a 45)que pode ser comparado com o CEO (Chief
Executive Officer) Presidente Executivo,de hoje. Notabilizou-se,
principalmente, pela administração do país nos períodos "das sete vacas
gordas e das sete vacas magras" - interpretados como anos de fartura e de
escassez.Em termos de relacionamento inter-pessoal, a vida de José é uma das
mais comoventes e atraentes da história.
As vagarosas e silenciosas passadas de Moisés pelo deserto o colocaram na
galeria dos protagonistas que agregam valores à gestão de recursos humanos.
Dentre os seus desafios destaca-se a complexidade no atendimento das
necessidades dos milhares de judeus que liderava à caminho da Terra
Prometida.A solução do problema partiu de seu sogro,Jetro,quando lhe disse:
"E tu,dentre todo povo,procura homens capazes,tementes a Deus,homens de
verdade,que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de
mil,maiorais de cem,maiorais de cinqüenta e maiorais de dez; para que
julguem este povo em todo tempo,e seja que todo negócio pequeno eles o
julguem: assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo"
(Êxodo, 18: 13 a 26).
Nascia,assim, uma metodologia de descentralização do poder - o
"calcanhar-de-aquiles" das atividades humanas. Reagimos como democratas, mas
agimos como autocratas.Esta é a mais devastadora das causas de desmotivação
de funcionários e do desaparecimento prematuro de promissoras lideranças.O
clima organizacional das empresas depende,essencialmente, de uma política de
recursos humanos que consolide a seguinte prática: dar oportunidades
(iguais) para que os funcionários possam revelar e/ou desenvolver o seu
potencial. Questionar as idéias,não as pessoas é a mais eficaz das
estratégias para manter a indispensável "oxigenação" do processo gerencial.
Consultor de Empresas e de Órgãos Públicos
A Bíblia e o Clima Organizacional
Faustino Vicente(*)
Solicitados,numa de nossas palestras, à sugerir a leitura de um livro
especial na abordagem de conceitos e práticas sobre clima organizacional,
indicamos a Bíblia - o que causou uma certa estranheza - pela equivocada
percepção da abrangência,e da profundidade, desse best-seller cristão - um
legitimo manual de Qualidade da Vida. Visão,
missão,valores,princípios,normas de procedimento e metas, elementos que
ganharam status organizacional no século XX, constam nas Escrituras de forma
explícita.
Uma das primeiras referências encontra-se na construção da Arca de Noé. A
ordem de serviço veio com todas as especificações técnicas: "Faze uma arca
de tábuas de cipreste;nela farás compartimentos e a calafetarás com betume
por dentro e por fora.Deste modo a farás: de trezentos côvados será o
comprimento;de cinqüenta, largura; e a altura,de trinta.Farás ao seu redor
uma abertura de um côvado de altura; a porta da arca colocarás lateralmente;
farás pavimentos na arca:um em baixo, um segundo e um terceiro" (Gênesis 6:
14 a 16).
Hoje, produtos e serviços são desenvolvidos obedecendo normas técnicas
internacionais,cujos certificados são verdadeiros passaportes para a
inserção das empresas nos negócios globalizados. Entre as habilidades
gerenciais de Noé destaca-se a sua capacidade de planejamento
organizacional, disciplina tática no cumprimento do cronograma, "ouvido de
mercador" frente as provocações dos incrédulos de plantão e a aguçada
percepção no aproveitamento das características individuais de cada um de
seus colaboradores. Formou uma equipe,motivou-a,alocou recursos,estabeleceu
processos operacionais,distribuiu tarefas, informou o prazo e gerenciou o
andamento do projeto. Noé não foi apóstolo da burocracia.
Outro personagem histórico da Bíblia é José do Egito - administrador
admirável,(Gênesis 41: 37 a 45)que pode ser comparado com o CEO (Chief
Executive Officer) Presidente Executivo,de hoje. Notabilizou-se,
principalmente, pela administração do país nos períodos "das sete vacas
gordas e das sete vacas magras" - interpretados como anos de fartura e de
escassez.Em termos de relacionamento inter-pessoal, a vida de José é uma das
mais comoventes e atraentes da história.
As vagarosas e silenciosas passadas de Moisés pelo deserto o colocaram na
galeria dos protagonistas que agregam valores à gestão de recursos humanos.
Dentre os seus desafios destaca-se a complexidade no atendimento das
necessidades dos milhares de judeus que liderava à caminho da Terra
Prometida.A solução do problema partiu de seu sogro,Jetro,quando lhe disse:
"E tu,dentre todo povo,procura homens capazes,tementes a Deus,homens de
verdade,que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de
mil,maiorais de cem,maiorais de cinqüenta e maiorais de dez; para que
julguem este povo em todo tempo,e seja que todo negócio pequeno eles o
julguem: assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo"
(Êxodo, 18: 13 a 26).
Nascia,assim, uma metodologia de descentralização do poder - o
"calcanhar-de-aquiles" das atividades humanas. Reagimos como democratas, mas
agimos como autocratas.Esta é a mais devastadora das causas de desmotivação
de funcionários e do desaparecimento prematuro de promissoras lideranças.O
clima organizacional das empresas depende,essencialmente, de uma política de
recursos humanos que consolide a seguinte prática: dar oportunidades
(iguais) para que os funcionários possam revelar e/ou desenvolver o seu
potencial. Questionar as idéias,não as pessoas é a mais eficaz das
estratégias para manter a indispensável "oxigenação" do processo gerencial.
Consultor de Empresas e de Órgãos Públicos.
Rabiscado por mim, Gabi Gabriela

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